[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), está remanejando para lugares seguros as famílias do bairro Santa Maria que tiveram suas casas inundadas em decorrência das últimas chuvas. As equipes da Semasc estão trabalhando paulatinamente, inspecionando a situação das casas dessas famílias que foram atingidas por desabamentos e inundações, para levar tranqüilidade aos moradores do bairro. A idéia é levar as famílias para casas alugadas o mais breve possível.

A Semasc providenciou abrigos provisórios enquanto as famílias não são transferidas para locais definitivos. Foram 18 famílias levadas para uma unidade da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat) no bairro Santa Maria, mais 18 em um galpão anexo ao Centro de Referência de Assistência Social do Santa Maria, oito em um outro galpão alugado pela Semasc na mesma rua, e mais cinco que foram abrigadas em casas alugadas pela PMA. Hoje estão sendo deslocadas, através de caminhão de mudanças cedido pela Prefeitura, mais sete famílias oriundas da Prainha e do Arrozal.

Segundo a diretora de Assistência Social, Edvaneide Souza, cada família recebeu também cesta básica. “Estamos fazendo um levantamento dos casos mais críticos para disponibilizar colchões. O bairro não tem tanta casa para alugar, mas por enquanto esses abrigos servem de forma emergencial. Todos eles estavam em casas que foram inundadas ou que estavam em iminência de cair. A situação foi controlada”, informou a diretora.

Ela explicou ainda que alguns assistentes sociais e psicólogos irão passar questões de convivência e higiene para todos os que estão em moradia coletiva. “Logo depois de abrigados, entra em cena o Centro de Referência da Assistência Social (Cras) para organizar as famílias nos abrigos diariamente”, afirmou Edvaneide, complementando que a situação apresenta cuidados, mas não se compara com as dos anos anteriores: “Qualquer chuvinha significava uma verdadeira tragédia neste bairro. Se não fossem as obras realizadas, estaríamos vivendo momentos muito mais dramáticos”, desabafou.

Para Maria da Conceição Jesus, 72, que está em uma das casas alugadas com a família, a mudança chegou em boa hora. “Estou no céu. Aqui eu tenho sossego, não fico com medo de o teto desabar na minha cabeça. Lá onde eu estava tudo parecia que ia cair a qualquer momento. Como não consigo caminhar, me trouxeram rapidamente para uma casa, de onde só sairei para uma casa definitiva. Estou satisfeita com o trabalho da Prefeitura”, disse empolgada.

Outro abrigado com a família foi Jurandir da Silva Santos, 28, que foi remanejado para a unidade da Fundat. “Está ótimo o abrigo, melhor do que na minha casa, que era um risco. Minha casa estava caindo, e fomos levados rapidamente para um local seguro”, comentou Jurandir. Atendida prontamente, a dona-de-casa Rosicleide dos Santos, 24, chegou com os três filhos no galpão. “Achei bom porque meu barraco caiu e não tinha onde ficar. Agora tudo está se resolvendo”, contou.

O sorriso de alívio estava estampado nos rostos das pessoas que foram abrigadas pela Semasc. Depois de o telhado ter desabado na casa de Lucicleide dos Santos, 19, ela foi remanejada com o marido e o filho para um lugar seguro, onde está mais sossegada. “Estou achando ótimo porque não estou me molhando e não tem mais risco de nada cair por cima de mim. Por enquanto só tenho a agradecer à Prefeitura”, comentou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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