[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A saúde no município, nos últimos anos, se tornou qualificada e descentralizada, facilitando o tratamento e a recuperação de pacientes dos mais diversos casos. Para isso, a ampliação do número de “portas de acesso” para atendimentos especializados e de urgência significou uma importante etapa para a consolidação da política de Rede Hospitalar de Aracaju. Dentro desse processo, está a concepção de Hospital Horizontal, que tem como objetivo garantir à população acesso com eqüidade à tecnologia que melhora e prolonga a vida. Trata-se de um conjunto de instituições hospitalares organizadas em rede, de modo não competitivo, integradas e complementares.

Com essa nova concepção, cada caso é encaminhado para a porta de entrada das instituições hospitalares de acordo com o perfil histórico e social do estabelecimento. A rede hospitalar, a partir da idealização do projeto Hospital Horizontal, teve agenciamentos importantes e definitivos desde a sua implantação. Os avanços obtidos com os convênios de co-gestão vêm sistematicamente redefinindo o papel das instituições no SUS, melhorando o desempenho no plano assistencial.

Como era inviável o financiamento dirigido à finalidade assistencial de ações para a manutenção desses serviços, o município custeia as ações de urgência e emergência e de terapia intensiva, sobretudo nas instituições filantrópicas. Em 2005, segundo dados do Núcleo de Controle, Avaliação, Auditoria e Regulação (Nucaar), foram realizadas 73.092 internações, correspondendo ao valor de R$ 38.005.064,32.

Considerando que o município de Aracaju é o gestor do sistema hospitalar na capital, através da relação entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e as instituições hospitalares por meio de mecanismos de contratualização, tornou-se necessário um desenvolvimento técnico de ações, principalmente com o custeio de serviços inexistentes ou mesmo insuficientes. Além disso, foram destinados maiores investimentos nas instituições, com o intuito de adequar as estruturas disponíveis a padrões recomendados ao processo produtivo que foi implantado, bem como para atender as determinações da legislação sanitária vigente.

Várias necessidades foram decisivas para a criação do projeto: falta de reordenamento do sistema para atender a demanda de atenção hospitalar mais comum entre os usuários; redução da distância dos parâmetros de cobertura assistencial recomendados; implantação de novas tecnologias na área hospitalar; aprimoramento do modelo de atenção hospitalar com base nos programas de humanização regidos pelo Ministério da Saúde; novas modelagens de gestão com agregação de processos capazes de ordenar e monitorar o acesso de acordo com os problemas dos usuários; qualificação da atenção voltada para a pactuação entre a gestão municipal e as instituições.

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