PMA desenvolve projeto de intervenção em centro comunitário do Porto Dantas
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Construir a criança como sujeito de direitos no consciente do adulto é uma proposta inovadora da Prefeitura de Aracaju, através da SMASC- Secretaria Municipal de Ação Social e Cidadania -, com a criação do Projeto de Intervenção Articulada no Centro Comunitário Integrado Berenice Campos, localizado no bairro Porto Dantas.
O projeto tem como parceiros o Unicef, com o apoio técnico-financeiro, e a Sociedade Sergipana de Pediatria, como gerenciadora de recursos. O objetivo é traçar um linearmento teórico-jurídico em relação às leis dispostas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
O projeto pretende ainda transformar a relação entre os adultos e as crianças do centro, com a capacitação destes através de atividades culturais e profissionalizantes que sempre abordem os direitos da criança.
Os beneficiados com o projeto são os pais das crianças do “Berenice Campos”, a equipe do centro e os profissionais das secretarias municipais de Saúde, Educação, Ação Social e Fundação do Trabalho. Outros parceiros estão sendo contatados pela SMASC para participarem da intervenção articulada, como é o caso do Conselho Tutelar, Ministério Público e Universidade Federal de Sergipe.
Segundo Ângela Bezerra, coordenadora do projeto, ele visa conciliar os atos de cuidar e educar a criança. “Queremos chegar na criança através do adulto. Com a geração de renda, realizada com trabalho de oficinas. O projeto vai desenvolver o adulto para que este construa uma nova perspectiva para a criança”, explica Ângela.
A creche funciona com meninos e meninas de 0 a 6 anos de idade, além de adolescentes do Pet – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil -, do Agente Jovem, e grupo de idosos.
Para compor o projeto, foi criado um conselho deliberativo com representantes de cada secretaria que o integra. O projeto na Berenice Campos está em fase inicial de discussão, o contrato já foi assinado, e a secretaria está esperando o primeiro repasse de recursos. O tempo de execução é de um ano.
Após a etapa de discussão, será feita uma pesquisa de campo sobre a família e a comunidade do Porto Dantas, seguido do cadastramento de pessoas para o programa.
“Nós queremos transformar o espaço do centro integrado, trabalhando os cuidadores, no caso dos pais, e dos educadores das crianças de lá. Este é um projeto que vai servir como modelo para outros centros da cidade”, afirma Ângela.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
O projeto tem como parceiros o Unicef, com o apoio técnico-financeiro, e a Sociedade Sergipana de Pediatria, como gerenciadora de recursos. O objetivo é traçar um linearmento teórico-jurídico em relação às leis dispostas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
O projeto pretende ainda transformar a relação entre os adultos e as crianças do centro, com a capacitação destes através de atividades culturais e profissionalizantes que sempre abordem os direitos da criança.
Os beneficiados com o projeto são os pais das crianças do “Berenice Campos”, a equipe do centro e os profissionais das secretarias municipais de Saúde, Educação, Ação Social e Fundação do Trabalho. Outros parceiros estão sendo contatados pela SMASC para participarem da intervenção articulada, como é o caso do Conselho Tutelar, Ministério Público e Universidade Federal de Sergipe.
Segundo Ângela Bezerra, coordenadora do projeto, ele visa conciliar os atos de cuidar e educar a criança. “Queremos chegar na criança através do adulto. Com a geração de renda, realizada com trabalho de oficinas. O projeto vai desenvolver o adulto para que este construa uma nova perspectiva para a criança”, explica Ângela.
A creche funciona com meninos e meninas de 0 a 6 anos de idade, além de adolescentes do Pet – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil -, do Agente Jovem, e grupo de idosos.
Para compor o projeto, foi criado um conselho deliberativo com representantes de cada secretaria que o integra. O projeto na Berenice Campos está em fase inicial de discussão, o contrato já foi assinado, e a secretaria está esperando o primeiro repasse de recursos. O tempo de execução é de um ano.
Após a etapa de discussão, será feita uma pesquisa de campo sobre a família e a comunidade do Porto Dantas, seguido do cadastramento de pessoas para o programa.
“Nós queremos transformar o espaço do centro integrado, trabalhando os cuidadores, no caso dos pais, e dos educadores das crianças de lá. Este é um projeto que vai servir como modelo para outros centros da cidade”, afirma Ângela.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]