PMA ajuda a aumentar renda de ambulantes com a distribuição de uniformes
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]“Já não somos maltratados porque a gente tem uma identificação”. É assim que o vendedor de amendoim, Josivaldo Oliveira de Jesus, avalia os resultados do Projeto Trabalho Cidadão, desenvolvido desde o mês de abril do ano passado pela Prefeitura de Aracaju, através da Fundat – Fundação Municipal do Trabalho.
O projeto, dentre outras iniciativas como cursos de capacitação, tem distribuído uniformes variados entre todos os vendedores ambulantes da capital. No total, mais de 2500 uniformes e crachás já foram entregues até o momento.
Pesquisas foram realizadas junto aos ambulantes para que fossem obtidas informações quanto à aceitabilidade dos uniformes e crachás. A distribuição dos uniformes é feita de acordo com o tipo de produto que é comercializado. Para os que vendem bijuteria, a cor escolhida é o azul marinho; lanches, vermelho; água de coco, verde; os que comercializam a cana de açúcar, azul e assim por diante.
Para se definir as cores, bem como de que tipo a vestimenta seria, técnicos da Fundat reuniram-se com os ambulantes. Depois de se chegar a um consenso, a produção foi iniciada. Cada uniforme custa em torno de R$ 15, mas o investimento da PMA tem proporcionado aos comerciantes um retorno muito maior, que gira em torno de 50% de aumento nas vendas desde que a padronização, que inclui a compra de barracas e equipamentos novos, foi iniciada.
O fardamento está sendo produzido na Unidade de Produção de Confecção da Coroa do Meio, formada por donas de casas de classe baixa assistidas pela prefeitura. Já receberam seus uniformes os garis e margaridas, os comerciantes da orla de atalaia, das praças Tobias Barreto e Olímpio Campos, dos mercados municipais e do centro da cidade, dentre outros.
Givanilton Pereira da Silva, que vende queijo na Coroa do Meio, também elogia a uniformização. “Estando de farda, as pessoas não pensam duas vezes quando querem um queijo assado. Antes, em algumas situações em que eu estava um pouco sujo, algumas desistiam. E eu percebia que era por causa da minha camisa que estava suada e suja”, afirmou.
“Nunca vi um prefeito se interessar pelo ambulante como Marcelo Déda”, destacou Evaldo dos Santos, 25 anos, que há 12 comercializa castanha na orla de Aracaju. De acordo com ele, o trabalho desenvolvido pela fundação está surtindo efeito positivo, principalmente diante do turista que está procurando adquirir o produto daqueles que estão identificados e uniformizados. “No meu caso mesmo, as vendas aumentaram em 60%. Fiz o curso e aprendi a lidar melhor com o consumidor”, afirma.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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O projeto, dentre outras iniciativas como cursos de capacitação, tem distribuído uniformes variados entre todos os vendedores ambulantes da capital. No total, mais de 2500 uniformes e crachás já foram entregues até o momento.
Pesquisas foram realizadas junto aos ambulantes para que fossem obtidas informações quanto à aceitabilidade dos uniformes e crachás. A distribuição dos uniformes é feita de acordo com o tipo de produto que é comercializado. Para os que vendem bijuteria, a cor escolhida é o azul marinho; lanches, vermelho; água de coco, verde; os que comercializam a cana de açúcar, azul e assim por diante.
Para se definir as cores, bem como de que tipo a vestimenta seria, técnicos da Fundat reuniram-se com os ambulantes. Depois de se chegar a um consenso, a produção foi iniciada. Cada uniforme custa em torno de R$ 15, mas o investimento da PMA tem proporcionado aos comerciantes um retorno muito maior, que gira em torno de 50% de aumento nas vendas desde que a padronização, que inclui a compra de barracas e equipamentos novos, foi iniciada.
O fardamento está sendo produzido na Unidade de Produção de Confecção da Coroa do Meio, formada por donas de casas de classe baixa assistidas pela prefeitura. Já receberam seus uniformes os garis e margaridas, os comerciantes da orla de atalaia, das praças Tobias Barreto e Olímpio Campos, dos mercados municipais e do centro da cidade, dentre outros.
Givanilton Pereira da Silva, que vende queijo na Coroa do Meio, também elogia a uniformização. “Estando de farda, as pessoas não pensam duas vezes quando querem um queijo assado. Antes, em algumas situações em que eu estava um pouco sujo, algumas desistiam. E eu percebia que era por causa da minha camisa que estava suada e suja”, afirmou.
“Nunca vi um prefeito se interessar pelo ambulante como Marcelo Déda”, destacou Evaldo dos Santos, 25 anos, que há 12 comercializa castanha na orla de Aracaju. De acordo com ele, o trabalho desenvolvido pela fundação está surtindo efeito positivo, principalmente diante do turista que está procurando adquirir o produto daqueles que estão identificados e uniformizados. “No meu caso mesmo, as vendas aumentaram em 60%. Fiz o curso e aprendi a lidar melhor com o consumidor”, afirma.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- PMA ajuda a aumentar renda de ambulantes com a distribuição de uniformes – Agência Aracaju de Notícias