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A Secretaria de Estado da Saúde (SES), através da Diretoria de Atenção Integral à Saúde (Dais), Ministério da Saúde (MS) e os 75 municípios sergipanos iniciaram mais uma etapa do planejamento das redes temáticas em atenção à saúde nesta quarta, 2, na Escola Técnica do Sistema Único de Saúde (ETSUS), em Aracaju, com o apoio da Fundação Estadual de Saúde (Funesa).

Após as oficinas das redes temáticas, realizadas nas sete regionais de saúde, os municípios montarão os planos regionais de assistência à saúde para a Rede Cegonha, Psicossocial, Urgência e Emergência. O Plano de trabalhado entre os três entes federados (municípios, Estado e Governo Federal) faz parte do Contrato de Ação Pública (CAP) de Sergipe, através do qual têm responsabilidades, obrigações e metas no Sistema Único de Saúde (SUS), aderido recentemente pelo Ministério da Saúde.

Construção das redes

Com o apoio de técnicos da SES e do MS, os municípios agrupados por região montarão um plano regional para servir como modelo para assistência à saúde. A partir dessa experiência, eles organizarão o plano real de ação para a região a que pertencem.

De acordo com a gestora de humanização da Dais, responsável pela Oficina, Jane Curbani, o evento vai possibilitar a construção de um plano de ação para atender às necessidades da região.  “A partir de indicadores selecionados, o município vai construir um plano de ação para cada rede assistencial. O plano será válido durante quatro anos”, disse a gestora.

A apoiadora estadual do MS, Sayonara Carvalho, ressaltou que a pactuação para formação das redes temáticas de assistência à saúde é prioritária para o Ministério da Saúde.  “A ideia é que a gente ajude os municípios a melhorar o acesso e qualidade do usuário aos serviços do SUS. Você só garante acesso e qualidade através do formato de redes porque se pensa na assistência ao usuário desde a atenção básica até o maior nível de complexidade”, afirmou a técnica ministerial.

Importância das redes

A secretária de Saúde de Tobias Barreto, Maria de Fátima Ramos, destacou a importância da construção de redes para a  assistência aos usuários. “Para qualquer município é o momento de fazer articulações de redes interfederativas para a construção de um plano único e fortalecer nossas áreas. Com as redes montadas, os usuários serão bem direcionados para a necessidade dele”, disse a gestora.

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