[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Realizadas em todas as Unidades de Saúde da Família (USF) da Rede Municipal, as ações voltadas para o Planejamento Familiar, que estão inseridas no Programa Saúde da Mulher, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), têm conseguido resultados importantes no trabalho de prevenção à gravidez indesejada na adolescência, como também no trabalho de acompanhamento dos pré-natais entre as novas mamães no município de Aracaju.

Nos últimos três meses, o programa já distribuiu 234.209 métodos contraceptivos, entre camisinhas, anticoncepcionais orais e injetáveis e Dispositivos Intra-Uterinos (DIU), sendo que este último somente é disponibilizado nas dez unidades de referência regional em ginecologia. As usuárias que optam por este método são encaminhadas e avaliadas pelo profissional ginecologista de uma dessas unidades. O programa tem a proposta de oferecer à população a melhor forma de fazer o planejamento familiar, seja evitando a gravidez indesejada, seja programando o meio mais seguro de engravidar.

O serviço é oferecido através do cadastramento e acompanhamento das usuárias que é feito pelas equipes de saúde da família de cada unidade. Para o cadastramento dessas mulheres, o trabalho desenvolvido pelos agentes de saúde é imprescindível. “Através de visitas os agentes fazem a divulgação do programa, realizam palestras, tiram dúvidas e convidam essas usuárias a aderirem ao programa, mas a escolha de adotar ou não os métodos é da mulher. Uma vez optando pelo método, a paciente receberá a prescrição médica e será acompanhada mensalmente pela enfermeira”, afirma a gerente do Programa Saúde da Mulher, Kátia Valença.

De acordo com a gerente do Programa, desde a atual gestão, a realização sistemática dessas ações tem registrado resultados positivos no que se refere ao controle da taxa de natalidade em Aracaju. “Com o aumento da cobertura do programa de planejamento familiar nós tivemos uma diminuição no número de mulheres cadastradas em pré-natal e houve uma redução da quantidade de partos realizados”, explica Kátia Valença, lembrando que o programa vem preparando um projeto piloto para ações educativas e preventivas em áreas onde o número de gravidez na adolescências são grandes, como subúrbios e periferias.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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