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A Secretaria de Estado da Educação (SEED), em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Secretaria Municipal de Educação de Aracaju (SEMED), realiza nesta quinta-feira, 6, das 8h às 17h, na Sociedade Semear, a 1ª Formação em Educação Ambiental para o Combate ao Caramujo Africano.

A capacitação irá atender 50 professores da rede estadual, 40 da municipal e 10 agentes de saúde de Aracaju. O objetivo é orientá-los para atuarem como multiplicadores no combate ao caramujo gigante africano. Em Aracaju, já foram detectados focos nos bairros Bugio, Santos Dumont, Industrial, Coqueiral, Santa Maria, Lamarão e Capucho.

A programação do curso começa às 9h, com uma palestra sobre, "A Educação Ambiental e Cidadania", ministrada pelo procurador do Ministério Público Estadual, professor Eduardo Lima de Matos. Às 10h15 será realizada uma mesa redonda sobre a "Situação do Caramujo nos Municípios Sergipanos", com a técnica do Ibama Gláucia Lima Bispo, a professora da Universidade Tiradentes (Unit), Cláudia Moura de Melo, o geógrafo da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Lício Lima Vieira, e a técnica do Centro de Controle de Zoonoses, Gina Maria Blinoffi.

A partir das 14h, ocorrerá outra palestra sobre "Planejamento Participativo", com a técnica do Ibama Gláucia Bispo. Às 14h30m serão realizados trabalhos em grupo. Às 16h30m ocorrerá apresentação dos trabalhos e, em seguida, será feira uma avaliação do evento.

Programa da 2ª Formação

A 2ª Formação em Educação Ambiental para o Combater ao Caramujo Africano ocorrerá no dia 29 de setembro, também na Sociedade Semear. Está prevista uma "Dinâmica Interativa", às 8h, com as técnicas Jaqueline Vasconcelos e Valdineide Paes e Silva. Às 9h, vai ser feita uma apresentação do Plano de Ação dos Grupos organizados anteriormente. Pela tarde, às 16h, haverá a exposição do Panorama Geral das Atividades e, às 17h, o encerramento das atividades com a entrega de certificados.

Segundo a técnica do Núcleo de Educação da Diversidade e Cidadania (NEDIC/SEED), Jaqueline Vasconcelos Silva, o molusco, nativo da África, foi introduzido no Brasil em substituição ao ‘escargot’, espécie de caramujo comestível, mas por não ter predadores, se alastrou no país provocando sérios danos ao meio ambiente.

Ela disse que o caramujo hospeda um verme causador da angiostrongilíase, doença que pode resultar em óbito por perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal. Por força da presença desse vetor em diversos bairros da capital, instituições federais, estaduais e municipais se uniram para combater o molusco.

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