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‘A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte’, já diz a música ‘Comida’, da banda de rock Titãs. E arte é o que o Governo de Sergipe também oferece gratuitamente a sergipanos e turistas, por meio do acervo do Palácio-Museu Olímpio Campos (PMOC), que após sete meses de inaugurado, já soma mais de 27 mil visitantes, entre maio e dezembro de 2010.

O número expressivo confirma a direção correta dos recursos oriundos do Governo de Sergipe. O Palácio Olímpio Campos, inaugurado em 1863 e sede da administração estadual até o ano de 1995, foi transformado em Palácio-Museu e reaberto após minucioso trabalho de restauração dos seus aspectos originais. Conta ainda com um acervo de móveis e louças que chamam a atenção.

Além do acervo exposto, há uma vasta programação de eventos: Férias no Museu; Música no Café do Museu; Cinema no Museu; Exposições; apresentações de corais e de música eruditas; Café em Prosa e Verso; lançamentos de livros e exposições, entre outras atividades.

De acordo com o coordenador do Palácio-Museu, Oyama Teles, o governador Marcelo Déda resgatou a história de Sergipe por meio do PMOC, um local onde o visitante conhece a história de Sergipe, por meio do acervo de móveis, louças, lustres, e arquitetura. “A história de Sergipe está aqui”, ressalta Oyama.

Em 2010 muitas escolas públicas e privadas levaram seus alunos para visitar o Museu. Este ano, o projeto de visitas continua, bastando apenas a direção da escola entrar em contato com o setor de museulogia e fazer o agendamento por meio do telefone 3098-1453. “O espaço conta com estacionamento privativo e monitoramento de pessoas capacitadas que acompanham os estudantes”, explica o coordenador.

O Palácio-Museu está aberto ao público de terça-feira a sexta-feira, das 10h às 17h e sábado e domingo das 9h às 13h. “Na segunda-feira fechamos para limpeza e manutenção do espaço”, diz Oyama. Mais informações também podem ser obtidas em seu site, por meio do endereço http://www.palacioolimpiocampos.se.gov.br.

Visitantes

O projeto ‘Férias no Museu’, convida as crianças e adolescentes a conhecerem um pouco mais da história sociopolítica sergipana por meio de oficinas de arte, teatro, música, cinema e brincadeiras. “Aqui buscamos incentivar as crianças de forma lúdica e, a partir do primeiro contato estimular e sensibilizar com temas conexos ao patrimônio histórico e cultural”, enfatizou o coordenador do PMOC, Oyama Teles. 

Dentro do projeto Férias no Museu, várias crianças e adolescentes diariamente passam o dia no PMOC. A estudante Franciele de Almeida Santos Santana, aluna do 7º ano, do Centro Educacional Futuro Feliz, localizado no bairro Cidade Nova, era uma delas. Pela primeira vez ela visitava o Palácio-Museu e sua expectativa era grande. “Nunca tive em um Palácio-Museu; minha curiosidade é para ver as estátuas e os objetos antigos”, disse.

Já a estudante Vanessa Valadão Costa Ramos, moradora do conjunto Augusto Franco, passeava pela segunda vez no Museu. “Já tinha ouvido falar algumas coisas sobre Sergipe na escola, mas aqui foi aprofundado, por isso resolvi voltar”. Além da história sergipana, o que mais chamou a atenção da estudante foi a decoração. “Os lustres e os móveis são muitos bonitos”.

Cristian Breno, 10 anos, saiu do bairro 18 do Forte para o centro da cidade para repetir o passeio pelo Palácio-Museu. “Eu já conhecia, mas quis voltar no período das férias. Achei legal o espaço, as paredes possuem detalhes que chamam a atenção, as fotografias que contam a história de Sergipe”. Breno não só gostou como indicou o passeio aos amigos. “Já dei a dica aos meus amigos, como eu gostei do passeio, acredito que eles também irão gostar”.

Espaço

No PMOC também é possível encontrar um ponto de venda da Editora Diário Oficial, que está localizado na cafeteria ‘Café do Museu’. Nos cômodos do Museu estão galerias com fotos dos governadores e vices, biblioteca com obras, medalhas e documentos pessoais de governadores, um quarto decorado em homenagem às mulheres que se destacaram na evolução política do Estado, uma maquete que remonta a cidade de Aracaju na década de 20, com destaque para o bondinho e o famoso cinema Rio Branco, exposições de obras importantes do Estado e muito mais.

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