Orquestra Canarinhos de Sergipe se apresenta em unidade da Fundação Renascer

Ouvir boa música e ainda conhecer as diferenças entre um instrumento melódico (como a flauta) um harmônico (caso do violão) e outro percussivo (como a bateria). Esse foi o privilégio dos 18 adolescentes e funcionários do Centro de Estudos e Observações (CEO) – unidade de medida protetiva da Fundação Renascer, que na tarde desta segunda-feira, 7, receberam a orquestra do Instituto Canarinhos de Sergipe (Incase).

Atendendo a um convite da equipe da instituição de acolhimento, o grupo, de forma voluntária, realizou uma apresentando especial na unidade. “Uma apresentação em caráter didático, mostrando alguns instrumentos que eles não conhecem e depois juntando esses instrumentos, no que é uma orquestra”, explicou o diretor do grupo, o o maestro Carlos Magno.

E o resultado não poderia ter sido outro: primeiro a atenção para o diferente, depois o contágio com a alegria musical. “Eu gostei porque foi a primeira vez que eu uma apresentação como essa. Achei muito boa”, confirmou um dos acolhidos. O convite foi uma sugestão da professora Leila Maria, integrante da equipe do CEO, e que conhece bem o trabalho do Incase.

“Queríamos trazer uma tarde diferente, lúdica, onde eles tivessem contato com os instrumentos e com a boa música”, disse Leila. Para o maestro foi uma troca recíproca. “Para nós é um prazer estar aqui. A recepção foi ótima e isso é bom tanto para quem recebe, como para nos também”, disse Carlos Magno.

A idéia da tarde diferenciada foi aceita e aprovada pela direção da unidade. “É um momento propício para os adolescentes vivenciarem outros tipos de música, não só a cantada como a tocada. Uma tarde como esta, onde pudemos receber o projeto Canarinhos é sempre muito bom. Além de mostrar que eles também podem tocar instrumentos se tiverem interesse em aprender, também propiciou o contato com uma música de qualidade”, completou a nova diretora Joira Rolemberg, recém empossada na direção da unidade.