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Mais de 200 profissionais, entre Técnicos Agrícolas, Engenheiros Agrônomos e Pesquisadores da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), estão participando de uma Oficina de Planejamento que acontece nos dias 18 e 19 deste mês, no Centro de Convenções de Sergipe (CIC), para discutir os rumos da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) no Estado para o ano de 2013. A oficina, coordenada pela Diretoria de Ater da empresa, foi aberta pelo Secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, José Macedo Sobral, nas presenças do presidente da Emdagro, Jefferson Feitoza de Carvalho, do chefe da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Edson Diogo, do deputado estadual João Daniel, do diretor técnico da Fapitec, Marcelo Mendonça, do presidente da Associação dos Servidores da Emdagro (Assem) Erinaldo Pereira Santos, e diretores da Emdagro.

Além de discutir e definir o planejamento da Emdagro para a Ater em 2013, a oficina tem também como objetivo construir um diagnóstico institucional com apresentação de propostas para o desenvolvimento da empresa, culminando, dessa forma, na elaboração de uma agenda positiva e propositiva. Outro aspecto importante do evento é reunir todas essas informações e encaminha-las ao Governo do Estado para que sirvam de norte na adoção das principais políticas públicas voltadas para o desenvolvimento da agropecuária em Sergipe.

Segundo o presidente da Emdagro, Jefferson Feitoza de Carvalho, a oficina é o resultado de uma construção coletiva entre técnicos e agricultores. “Essa é uma ação de assistência técnica e extensão rural vinculada com a pesquisa, mas também temos a fundiária e com a defesa. Foram realizadas há semanas as quatro oficinas nas regiões de N. S. da Glória, Boquim, Lagarto e Propriá onde participaram os agricultores familiares e suas representações, momento que delinearam esses dois dias que estamos realizando aqui”.

Jefferson adiantou ainda que a presença da Embrapa Tabuleiros Costeiros significa, dentre outras coisas, se deve ao fato da assinatura de um termo de cooperação técnica entre as duas empresas. “Estamos assinando, nessa oportunidade, um termo de cooperação técnica entre a Emdagro e Embrapa Nacional onde iremos desencadear um novo momento entre a pesquisa e a extensão rural. Esse termo vai nos possibilitar ampliar o raio de atuação de nossas pesquisas o que vai proporcionar aos agricultores uma gama ainda maior de produtos geneticamente modificados voltados para a melhoria da qualidade da produção”.

O chefe da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Edson Diogo, desejou a todos um ótimo evento e corroborou com o que foi dito pelo Presidente da Emdagro. “Esse termo que estamos assinando hoje é a consolidação de uma parceria que vem dando certo há pelo menos duas décadas, que a gente imagina como um primeiro passo de parcerias cada vez maiores”, disse, desejando a todos vocês um ótimo trabalho. “Tenho certeza que esse trabalho de vocês irá influenciar as ações de pesquisa da própria Emdagro, mas também da própria Embrapa e por isso aguardamos ansiosos essa reunião de planejamento.

Já o deputado estadual João Daniel, que no ato representou a Assembleia Legislativa, parabenizou a Emdagro pela realização do encontro. “Quero parabenizar pela realização do encontro porque sabemos a importância estratégica para o Estado de Sergipe que tem a Emdagro. Quero destacar que um planejamento coletivo, participativo como o que está sendo esse é muito diferente do planejamento apenas com a diretoria. E se colou à disposição na Assembleia para atender a qualquer reivindicação e apelo da Empresa”.

José Macedo Sobral, secretário de Agricultura, fez uma abordagem das ações exitosas desenvolvidas pela sua pasta, através das suas vinculadas Emdagro, Cohidro e Pronese. Apesar de estarmos passando por um momento muito crítico como é questão das mudanças climáticas. Não é só Sergipe nem o Brasil que está sofrendo com as mudanças climáticas, mas o mundo inteiro. Por mais que tenhamos pontos negativos na agropecuária sergipana em virtude da seca, temos muitos outros pontos positivos de ações exitosas que não dependem exclusivamente da ação do clima e sim das nossas ações. Temos que ofertar para o agricultor familiar todas as possibilidades que ele tiver para se desenvolver e produzir mais. Pesem nisso, discutam essas questões porque elas devem ser levadas no planejamento de vocês”, frisou.

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