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Cerca de 50 profissionais, ligados aos nove Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS) de Sergipe, estiveram durante esta segunda-feira, 28, no auditório da Sociedade Médica de Sergipe (Somese), onde participaram da Oficina sobre o Serviço de Enfrentamento à Violência. O evento, realizado pela Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides), discutiu estratégias de enfrentamento e combate à violência nos municípios sergipanos.

As equipes dos CREAS são formadas por assistentes sociais, psicólogos, coordenadores, pedagogos e educadores e têm como objetivo, além do atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência, o atendimento a outros grupos em situação de risco social, pessoal, famílias atendidas pelo PETI e adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas.

Segundo a secretária da Inclusão Social em exercício, Sonia Meire Azevedo, a Seides está cumprindo uma agenda, formulada para 2008, de capacitação contínua com todos os técnicos, a fim de possibilitar uma melhoria na organização de uma rede de proteção social e especial, neste caso de alta complexidade.

"Esperamos que os técnicos possam melhorar cada vez mais o atendimento e que possam também compreender e intervir melhor na ampliação da rede. Tanto é que aqui temos pessoas que atuam na saúde e na educação, pois a proteção e o combate à violência só se concretiza em sua amplitude se for discutida em rede e não isoladamente. Isso é o que precede o Sistema Único de Assistência Social", destacou.

Durante as palestras, foram tratados temas como o que prevê a política nacional de assistência social, a forma de estruturar as equipes, as instalações físicas e a metodologia sobre os trabalhos que devem ser oferecidos e, principalmente, qual a proposta da Seides sobre regionalização dos CREAS, que terá sua primeira unidade do gênero na cidade de Propriá.

Capacitação

Segundo Márcia Oliveira, psicóloga do CREAS de Estância, para os profissionais que lidam com o público de média e alta complexidade, eventos como esses são fundamentais.

"Nós temos muita dificuldade por trabalhar com público e tema muito delicados. Para a ampliação dos CREAS, é necessário esse tipo de reavaliação. É preciso que se fortaleça essa rede de proteção e a troca de informações com a Seides. Eu percebo que está cada vez mais estreita a relação com a secretaria e a gente precisa disso. Nós precisamos de um suporte e eles estão correspondendo às nossas expectativas e essas capacitações são um exemplo claro disso", destacou.

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