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Mais de 20 alunos de diversas escolas da rede estadual que estão participando da 13ª Oficina de Metarreciclagem de Computadores, promovida pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), estão entusiasmados com a oportunidade e alguns deles já conseguiram um emprego. A oficina teve início na última terça-feira, 12 e vai até este sábado, 16. O curso está acontecendo no Núcleo de Apoio ao Trabalhador (NAT), em Nossa Senhora do Socorro. Realizada em parceria entre a Seed, a Secretaria Municipal de Combate à Pobreza, Assistência Social e do Trabalho e a Petrobras, a oficina tem como objetivo promover a inclusão digital dos alunos, através da restauração de computadores obsoletos.

O aluno Alex dos Santos Farias, 18, já foi convidado para trabalhar em uma empresa na área de informática por estar participando da oficina. “Essa iniciativa do Governo ajuda ao meio ambiente, pois recicla máquinas que não funcionavam mais, e dá a oportunidade para os alunos ingressarem no mercado de trabalho. Também poderemos adquirir um computador através do sorteio que ocorrerá no final da oficina”, afirmou o estudante.
 
Tiago Muniz, 18, disse que também está satisfeito com o curso. “Estou gostando de aprender a mexer nos computadores, a iniciativa é muito boa e pode ajudar muitos alunos a conseguirem emprego no futuro”, reforçou.

Para a aluna Roseane dos Santos Gonçalves, 18, a oficina pode ser um meio de ganhar dinheiro no futuro. “Essa é uma experiência única para a gente e, se nos esforçarmos, poderemos até ganhar dinheiro trabalhando nessa área”, disse. A mesma opinião foi compartilhada pela sua colega, Ana Carla Santos Mecena, 16, que afirmou que o curso é importante para o desenvolvimento dos alunos e pode incentivá-los a querer se profissionalizar na área de informática.

De acordo com a coordenadora do GESAC, Simone Reis, 24 alunos de diversas escolas estão participando, aprendendo a montar computadores através de peças de outras máquinas obsoletas. Ao todo, 45 computadores estão à disposição da oficina, e a pretensão é que pelo menos 20 máquinas sejam recicladas. Ao término do curso, alguns computadores serão doados ao NAT e outros serão sorteados entre os alunos das comunidades carentes.

“Essa é uma oportunidade impar para despertar nos alunos o interesse por essa área de manutenção de equipamentos e incentivá-los para o mercado de trabalho. Inclusive, um dos nossos alunos já foi convidado para trabalhar em uma empresa”, disse. Os estudantes receberão um certificado de 40h de curso, emitido pela Secretaria de Estado da Educação.

Um dos monitores da oficina, o técnico da Coordenadoria de Informática da Seed, Elton Lima Barreto, afirmou que a oficina ajuda aos alunos a saberem se realmente querem seguir essa área. “Aqui tem alunos que nunca nem tinham visto um computador funcionando. Então, além de ensiná-los a consertar um computador, promovendo a inclusão digital, o curso filtra quem realmente quer trabalhar nessa área”, explicou.

Edmilson Rocha dos Santos, que foi aluno da oficina e agora está atuando como monitor voluntário, ressaltou que o projeto ajuda alunos carentes a entrarem no mercado de trabalho. “O comércio exige que a pessoa esteja capacitada e, quando o Estado promove esse tipo de trabalho, no qual pessoas de baixa renda podem obter o conhecimento, eles poderão alcançar resultados grandiosos, como eu, que já consegui emprego na área”, disse.

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