[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A permanência breve ou prolongada em um determinado espaço se torna mais agradável se ele estiver limpo. Não precisa ter luxo, mas a organização é essencial. Isso é o que relatam os usuários do Terminal de Integração da avenida Visconde de Maracaju, no bairro Santos Dumont, que já usufruem um ambiente mais cômodo, o que torna a espera pelos veículos de condução para escola, trabalho ou volta para casa menos cansativa.

Com os trabalhos concluídos, espera-se apenas a inauguração oficial da obra de revitalização do espaço. A transformação agrada tanto quem freqüentemente ou de vez em quando passa pelo local, como quem trabalha na área. É o que confirma a aposentada Gerusa dos Santos que tem como ponto de parada o terminal do Santos Dumont. “Foi uma reforma muito boa, agora está limpo, amplo. As condições estão ótimas”, disse.

O novo espaço não lembra em nada a antiga estrutura que agora faz parte somente das comparações com a nova. A cobertura, o piso, os banheiros, o muro que cerca a área, os boxes que abrigam as lanchonetes, tudo foi reformado ou totalmente substituído, tornando o local mais cômodo para as centenas de usuários que diariamente passam por ali. As melhorias no terminal de ônibus foram executadas pela Prefeitura de Aracaju, através de projeto da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).

“Toda reforma busca uma melhoria no local reformado ou então não teria sentido de ser. Essa aqui trouxe um benefício que está aí e todo mundo pode ver. Um lugar mais limpo e bonito”, comentou o pedreiro Antônio Francisco de Jesus, 58, que diariamente passa pelo terminal. “Agora está mais bonito e confortável, assim é bem melhor porque ninguém gosta de estar num lugar feio ou sujo”, acrescentou a doméstica Marluce Santos.

A estudante Marta Azevedo lembra os aspectos negativos que agora já fazem parte do passado. “Eu só passo por aqui de vez em quando, mas posso dizer que ficou bem melhor. O visual, o maior espaço sem as barracas, quando chovia eu lembro que empoçava água pelo chão e a gente mal podia caminhar, sem falar no pingaceiro”, lembra, satisfeita com as mudanças empreendidas através do projeto de revitalização dos terminais de integração.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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