[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Quando se fala em forró, logo se pensa em dançar; pelo menos entre os aficcionados pelo ritmo. Mas logo se constata: o ritmo permite uma grande variedade de formas de dançar.

Entre baião, xaxado, côco, xote e os recém aliados vaneirão, lambada e universitário, muitas peculiaridades e particularidades podem ser vistas, o que permite um diversas maneiras de arrastar o pé.

Tanto é verdade que quem comparece à praça do Forró Caju e observa ao redor, vê uma diversidade incrível de ‘formas de dançar’ o bom e velho forró. Que o diga o casal de funcionários públicos aposentados Rodrigo Menezes e Maria Alice, que dançam todas as semanas nas casas especializadas da cidade. Ambos já participaram e ganharam muitos concursos de dança. “Gosto de seresta, forró, samba, chorinho e pagode, mas não danço muito o pagode porque ela (Alice) não gosta muito; mas o forró eu prefiro o ´pinicado´. Acho melhor de dançar’”, disse o animado forrozeiro.

Os amigos Jucinaldo, que é funcionário público, e Cássia, técnica administrativa, também gostam muito do ritmo nordestino e dançam sempre que podem. Ambos são categóricos em afirmar que preferem dançar nem muito colado, nem muito distantes: ‘junto distanciado’, como diz o próprio Jucinaldo, porque segundo sua parceira, assim é possível fazer movimentos mais bonitos.

Assim é o Forró Caju: espaço democrático para todos dançarem, namorarem e celebrarem com responsabilidade a riqueza da cultura nordestina.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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