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Em homenagem ao Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), através do Museu Histórico de Sergipe (MHS), prepara um evento focado na cultura afro e indígena para celebração da data. Nos dias 19 e 20 de novembro, o museu, localizado em São Cristóvão, sediará o II Círculo de Ogãs, tendo como temática ‘Matrizes da religiosidade brasileira’. A atividade faz parte da programação do Governo de Sergipe em homenagem à data.

Palestras, apresentações culturais, cortejo, ato ecumênico, mesa redonda, e manifestos afro e indígena farão parte da programação do evento que, além do MHS, incluirá também a Praça São Francisco – Patrimônio Cultural da Humanidade. O evento será aberto ao público e contará com a parceria da ONG Sociedade para o Avanço Humano e Desenvolvimento Ecosófico (Sahude).

Segundo o diretor do MHS e coordenador do evento, Thiago Fragata, o objetivo principal do II Circulo de Ogãs é refletir acerca da contribuição africana e indígena para a construção da nação brasileira.

“Trata-se de um evento ecumênico, aberto e democrático. Este ano, discutiremos a diversidade na formação cultural brasileira e a convivência pacífica das diferentes matrizes que fizeram do Brasil um país multicultural. Para isso, contaremos com o apoio da ONG Sahude, que mobilizará representações de comunidades de terreiros e indígenas; além de acadêmicos dedicados ao estudo dessa temática”, explanou Thiago.

Exposição

Finalizando o evento, no domingo, 20, às 16h30, o público presente poderá participar da abertura da exposição II Art in África, sob curadoria do artista plástico Guga Viana. Trata-se de belas peças colecionadas pelo artista há mais de 15 anos e oriundas de diversas partes do continente africano. Homenagear

Apoio

O II Círculo de Ogãs é uma realização do Governo do Estado, através da Secult, por meio do MHS. Além da ONG Sahude, o evento conta com o apoio da Prefeitura Municipal de São Cristóvão (PMSC), através da Secretaria Municipal de Cultura, bem como do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan/SE) e do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Oxogum Ladê.

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