[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Durante a manhã de hoje, 8, o secretário Municipal de Saúde, Rogério Carvalho, esteve reunido no Ministério Público Estadual com representantes dos Hospitais Cirurgia e João Alves Filho, além de representantes da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular Regional de Sergipe. O objetivo foi discutir uma proposta de reorganização da assistência a pacientes diabéticos. Também participaram do encontro coordenadores das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde.

Foi discutida a criação de um modelo que possa assegurar assistência aos pacientes diabéticos desde a atenção básica, através dos serviços ambulatoriais nas Unidades de Saúde da Família (USF), até os serviços de média e alta complexidade, que correspondem aos casos de cirurgia e acompanhamentos especializados. Com a implantação do novo serviço este acompanhamento passará a ser realizado pelo Centro de Especialidades Médicas de Aracaju (Cemar Siqueira Campos).

“A nossa proposta é oferecer um cuidado adequado a pacientes diabéticos, reorganizando nossa oferta de serviços de modo a deixá-la mais eficiente, prevenindo os casos de amputações nesses pacientes”, explica o secretário Rogério Carvalho.

A diabetes é uma doença crônica degenerativa que precisa de um acompanhamento supervisionado. Quando não tratada, a doença desenvolve formas que resultam em complicações vasculares, provocando em alguns casos amputações dos membros inferiores, como dedos e pés. Essas complicações, diagnosticadas como “pé-diabético”, passarão a ser prevenidas e tratadas com o novo serviço firmado pela Secretaria Municipal de Saúde, que continuará acompanhando o paciente diabético nas USF e o conduzindo, quando necessário, ao Cemar, onde o paciente passará por uma intervenção multidisciplinar de enfermeiros e cirurgiões.

Segundo a coordenadora do Programa Municipal de Saúde do Adulto, Ana Débora, o acompanhamento especializado já estará em funcionamento a partir do mês de setembro, prazo em que a SMS estará capacitando todas as equipes de saúde e reorganizando o novo serviço. Ana Débora diz ainda que o tema já vinha sendo discutido pela SMS desde 2003, “quando se pensava numa estruturação de um modelo de atendimento e triagem dos pacientes com risco de amputações”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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