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Na tarde da última terça-feira, 1°, o secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Guimarães, participou de uma reunião com alguns gestores municipais e representantes do Ministério Público de Estância, onde discutiram a respeito da atual situação do Hospital Amparo de Maria, localizado na cidade do litoral Sul do Estado.

O encontro, que aconteceu no auditório da SES, abordou as dificuldades vivenciadas pela unidade baseadas no quantitativo da sua produção, orçamentos, despesas, escalas, contratação de profissionais especializados e recursos financeiros. A ideia é solucionar os problemas do hospital por meio de um trabalho integrado.

Segundo a promotora de Justiça do município de Estância, Carla Rocha B. de Almeida, o Hospital Amparo de Maria realiza um importante papel para a cidade e microrregiões, porém passa por muitas dificuldades que precisam ser resolvidas. “A unidade vivencia uma dura realidade no que se refere à mão-de-obra, custos, orçamentos e até desvios financeiros. Por isso, uma auditoria já foi implantada no hospital para apurar tudo e nos dar um suporte para solucionar os problemas”, explicou, acrescentando que a contribuição de outros municípios – com representantes presentes na reunião – para resolver os problemas da unidade é de extrema importância.

Para o secretário Antônio Carlos Guimarães, o essencial é que se consiga manter o funcionamento do hospital e estabilizar a crise. “Temos boas informações a respeito da unidade, já que bateu a sua meta de atendimentos, atingindo os 90%, número considerável para um hospital localizado na região sul do Estado. Precisamos resolver o mais rápido possível os problemas em relação aos débitos, fluxos de caixa e seu faturamento, que são questões fundamentais desta reunião, pois o hospital está funcionando e assim precisar continuar”, declarou.

Presente na reunião, o ortopedista e diretor clínico do Hospital Amparo de Maria, Marco Antônio Gomes, apresentou em sua fala as dificuldades enfrentadas na região. “O hospital passou há mais de quatro anos por uma intervenção judicial sob gestão do Estado em parceria com o município e existe um termo de compromisso e ajustamento para manutenção financeira da unidade. Todavia, com o passar do tempo foi diagnosticado que o valor está sendo insuficiente para o custeio. Sendo assim, foi aberta essa discussão para se tentar um reajuste com o objetivo de garantir uma melhoria para a saúde”, concluiu o gestor.

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