[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]“Nenhum outro produto alimentar de origem animal alcança tanto valor quanto o pescado, por isso precisamos reorganizar a atividade pesqueira, tornando-a uma fonte ainda mais promissora de renda e qualidade de vida para todos os envolvidos na cadeia produtiva em todo o país”. Com esta afirmação, o ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap), José Fritsch, definiu a importância que o governo federal dará à reestruturação da atividade, que inclui, sobretudo, programas de financiamento específicos para a recuperação e ampliação da frota pesqueira nacional, modernização das indústrias do setor, apoio à pesca artesanal e implementação de novas metodologias.

As informações foram dadas na tarde de hoje, 4, durante uma coletiva na Prefeitura de Aracaju, contando com a presença do vice-prefeito, Edvaldo Nogueira, e parlamentares sergipanos.

De acordo com o ministro, a intenção do presidente Luís Inácio Lula da Silva é romper com o processo de desordem que vem imperando no setor nos últimos 12 anos, através de uma mobilização nacional do setor pesqueiro com a participação de todos os estados.

Ainda segundo Fritsch, esta é a melhor metodologia para a implementação de uma política nacional visando alcançar resultados efetivos. “O presidente propôs a inversão do ‘olhar’, discutindo as políticas nacionais a partir da realidade de cada local. Por isso, iniciamos o processo com audiências públicas, conferências estaduais, como a que realizamos aqui, hoje, que darão subsídios e escolherão delegados para a conferência nacional a ser realizada nos dias 24, 25 e 26 de novembro, em Brasília”, disse.

Na conferência nacional, conforme declaração do ministro, os delegados representantes de diversos setores definirão os parâmetros para a construção do plano nacional, cujo principal objetivo é aplicar as políticas sintonizadas com a realidade de cada local.

Estiveram presentes à coletiva a deputada Ana Lúcia Menezes (PT), o deputado Mardoqueu Bodani (PL), o vereador Antônio Góis (PT), além de representantes de instituições ligadas à área e organizações não-governamentais.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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