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Membros das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipas), da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), e do Hospital Regional José Franco Sobrinho estão inseridos em um cronograma de treinamentos promovido pela Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), órgão gerenciador das unidades. Por meio de palestras ministradas no auditório da maternidade até a próxima sexta-feira, 15, das 14h às 18h, eles serão orientados a cerca de diversos temas, entre eles, organização das Cipas, noções de primeiros socorros e princípios de higiene do trabalho.

O técnico de segurança do trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe), Gilmar Pereira, destacou as principais técnicas de análise de riscos e os critérios para elaboração do mapa de riscos que tendem a ameaçar a integridade física do trabalhador e de todos aqueles que interagem com as unidades de saúde.

“O mapa é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores. Ruídos, vibrações, calor, radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o frio constituem esses riscos. Para elaboração coerente do mapa, sugerimos a busca pelo conhecimento do ritmo de trabalho, a identificação dos riscos existentes e a aplicação de medidas preventivas”, declarou Gilmar Pereira, que ministrou palestra na última terça-feira, 12.

O presidente da Cipa que atua no Hospital Regional José Franco Sobrinho, Geraldo Antônio de Oliveira, representa um grupo formado por 10 integrantes. “A aplicação de medidas que correspondem às atribuições das Cipas é contínua, por isso requer constantes treinamentos em benefício dos seus integrantes. A implementação nas unidades, certamente, minimizará o grau de vulnerabilidade do trabalhador no exercício das suas funções”, garantiu.

Também no seu segundo mandato na Comissão de Prevenção de Acidentes formada na MNSL, o assistente administrativo Antônio Marcos Santana, é parte de um grupo formado por 16 membros. “Conhecendo bem a dinâmica da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) e de outros espaços da maternidade, posso defender com mais afinco a utilização de equipamentos de proteção coletiva, a exemplo de placas de sinalização, sensibilizar melhor os servidores sobre a utilização da energia nos diversos ambientes e sobre a separação devida do lixo hospitalar, a fim de evitar acidentes de trabalho”, explicou Antônio Marcos.

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