[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Ministério da Educação (MEC) estuda um plano de 14 itens para modificar a educação básica, nível que agrupa mais de 47 milhões de alunos no Brasil. Entre as propostas estão a divisão do ensino médio entre preparação para o vestibular e para o mercado, criação de um currículo mínimo nacional que oriente o trabalho do professor, ampliação do ensino fundamental de oito para nove anos e premiação dos melhores docentes.

O documento, chamado de Choque de Qualidade no Ensino Básico, foi elaborado a pedido do ministro Tarso Genro pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Eliezer Pacheco.

Números da instituição mostram que, de cada 100 alunos que iniciam o ensino fundamental, só 51 o concluem. Quase 60% dos que terminam a 4ª série não sabem ler corretamente. Segundo Pacheco há “uma relação direta entre a má qualidade da alfabetização e o abandono escolar”. Para contornar o problema, o pesquisador apresentou a proposta de tornar a pré-escola também obrigatória, aumentando assim a duração do ensino fundamental, que hoje começa na 1ª série.

O documento preparado pelo Inep já foi entregue a Tarso Genro e será debatido internamente no MEC. As propostas exigem projetos de lei para que se tornem obrigatórias.

Fonte: Rede Andi (Agência Nacional dod Direitos da Infância)[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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