[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]“Nós estamos passando por um período de chuvas atípico. Chove freqüentemente há quase 60 dias. Isto representa uma situação crítica para o pavimento em qualquer cidade do mundo. Aliado a isso, temos o fato de que as redes de água e esgoto, em boa parte da cidade, já estão no final de sua vida útil e necessitam de constantes intervenções. Esse é o maior motivo de problemas no pavimento da capital”, explica o presidente da Emurb, engenheiro Valmor Bezerra, referindo-se ao problema mais comum associado à empresa.

“Nesses casos, nós explicamos que tapar buraco em dia de chuva não garante a resolução do problema. É apenas um paliativo que dura alguns dias. Para recompor o pavimento necessitamos de aproximadamente três dias de sol. Outro aspecto desfavorável é que as concessionárias responsáveis pela manutenção das redes de água e esgoto não trabalham sincronizadas com o nosso serviço de tapa-buraco. Muitas vezes, ao acabarmos de recapear uma via, eles vão lá e cavam novamente, inviabilizando nosso trabalho”, detalha o presidente.

Apesar de um trabalho notável e sem precedente de recapear cerca de 300 km de vias na capital, a Empresa tem sido vítima de críticas injustas e visivelmente potencializadas por outros interesses que não os de garantir a comodidade da população. “Nós temos nos empenhado para minimizar os efeitos das fortes chuvas sobre o pavimento da capital; ocorre que não podemos realizar os necessários recapeamentos. Em dias de chuva, isso seria um desperdício de recursos que não resultaria em benefícios para a população. Assim que tivermos um período de estiagem vamos intensificar essas atividades agindo nos pontos mais críticos já detectados por nossos técnicos”, afirmou Bezerra.

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