Mais três oficinas para artesãos coordenadas pela Funcaju chegam ao fim
Segundo Tanit Bezerra, diretora de Turismo da Funcaju, os artesãos e lojistas sergipanos que participaram das aulas foram qualificados através dos cursos de “Comercialização e Gestão” e “Qualidade – Atendimento ao Cliente”. Cada oficina teve duração de 20 horas. O curso de “Comercialização e Gestão”, iniciado no dia 28 de agosto, foi realizado no período noturno, na sede da Fundação Municipal de Trabalho (Fundat). Já os dois cursos de “Qualidade – Atendimento ao Cliente”, um no período da tarde, outro no da noite, ambos iniciados no dia 28 de agosto, ocorreram no Centro de Arte e Cultura de Sergipe, na Orla da Atalaia.
“No ano passado, equipes do ministério e da fundação vieram a Aracaju para levantar junto aos artesãos as reais demandas para cursos e avaliar no Estado os municípios que tivessem mais necessidade de qualificação. Com as cidades e assuntos para oficinas definidos, o projeto foi implantado este ano. Em Sergipe, foram selecionados os municípios de Pacatuba, São Cristóvão, Canindé do São Francisco, por terem bons produtos, mas ainda pouca experiência em assuntos relacionados à qualidade, gestão, layout de embalagem e de loja. Aracaju também foi selecionada, mas por ser o principal local de escoamento de produção”, explicou Tanit.
Ainda de acordo com a diretora de Turismo, outras cinco oficinas já foram finalizadas e mais sete estão para começar. Duas de “Embalagem de Produto” iniciam no próximo dia 4, uma no período da tarde, outra da noite. Mais duas de “Vitrine – Layout de Loja” começam no dia 11, também uma em cada período. Outra, de “Vitrine – Layout de Loja” inicia no dia 18. Todas ocorrem no Centro de Arte e Cultura de Sergipe. Na sede da Fundat, na rua Pacatuba, ocorrem mais duas oficinas, ambas à noite. Uma, de “Comercialização e Gestão” e outra de “Qualidade – Atendimento ao Cliente”.
Tanit lembra ainda que participam das oficinas artesãos do Projeto Freguesia, dos mercados Thales Ferraz e Antônio Franco, Oficina de Papel, da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), Centro de Artesanato Chica Chaves, Missão Criança e da Associação de Artesanato e Alimentos Típicos do Estado (Aratip).
“O artesanato anda junto com o turismo e não pode trabalhar dissociado. Quem quer investir em turismo tem que investir no artesanato, no artesão, dando qualificação e oportunidade de desenvolver seu trabalho. Artesanato é cultura, é turismo e é desenvolvimento, e nenhuma administração pública pode fechar os olhos para isso”, avalia Tanit.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]