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Amigo, compadre, uma relação “quase de pai pra filho” como diz o próprio ex-presidente Lula. Sua proximidade com o governador Marcelo Déda era notória e de conhecimento de todo o país. Não à toa veio às pressas a Aracaju na tarde desta segunda-feira, 2, para acompanhar de perto as homenagens decorrentes do falecimento de Déda.

No Palácio-Museu Olímpio Campus, Lula concedeu entrevista coletiva à imprensa destacando que sonhava com o dia em que veria Déda no Senado.

“Eu sonhava porque eu acho que está faltando tribunos de envergadura no senado e Déda poderia ser um senador extraordinário. Ele poderia ser o tribuno que está faltando no nosso país”, revelou o ex-presidente da República.

Para Lula, além do Partido dos Trabalhadores (PT), o estado de Sergipe acaba de perder uma de suas grandes realidades políticas.

“Eu além de perder um amigo, um militante do meu partido, perco um compadre, uma pessoa com quem construí uma relação de amizade desde 1985 quando ele foi candidato a prefeito ainda muito jovem”, acrescentou.

Lula disse ainda que Déda era um homem que sofria com as coisas que davam errado e com os problemas dos amigos. “Eu fico muito entristecido, acho que o ‘Dedinha’ poderia viver mais uns 40 anos. O que vale para nós na verdade é guardar dele as boas lembranças”.

“Andar com Déda naquela campanha dele de reeleição na prefeitura [de Aracaju] era quase como andar com um deus em cima do caminhão. Depois o sonho dele de ser governador. E é disso que temos que lembrar dele: o Dedinha bom humor, o Dedinha alegre, o Dedinha cantador, Dedinha poeta, orador”, concluiu o ex-presidente.

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