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Mais uma vez o Estado de Sergipe é destaque na produção cinematográfica nacional. Teve início esta semana, no município de Poço Redondo, as filmagens do longa-metragem ‘Aos Ventos que Virão’, do cineasta Hermano Penna. O filme conta com o apoio do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Cultura e do patrocínio do Banese, dentro de sua postura de apoio às manifestações culturais no estado, permitindo a realização de outras produções a exemplo de ‘Orquestra dos Meninos’ e ‘O Senhor do Labirinto’. 

A película retrata a história do ex-cangaceiro Zé de Olímpio, inspirada na vida do sergipano Zé de Julião, conhecido no cangaço como ‘Cajazeira’, interpretado pelo ator Rui Ricardo Dias, que protagonizou ‘Lula o filho do Brasil’. “A produção abre oportunidades para talentos locais”, relata o ator Antônio Sérgio, que interpretará o Lampião. “Estou muito feliz em participar desse filme. Nosso estado está crescendo para o cinema graças a incentivos como o do Banese. Coincidentemente, sou segurança do banco e agora tenho o privilégio de estar nesta grande produção”, afirmou o ator.

Poço Redondo foi o cenário do cangaço, local de circulação de Lampião e seu bando, recrutando jovens da região como Zé de Julião – o ‘Cajazeira’. “Reviver essa história traz emoção e saudade a familiares”, afirmou José Inácio do Nascimento, filho do cangaceiro. “Estou podendo contribuir com meu testemunho para esse filme, lembrar da história de meu pai e da minha cidade é motivo de muita alegria. Não tenho palavras para agradecer o que estão fazendo por nós. Sergipe nos orgulha porque valoriza a sua história”, ressaltou José Inácio. 

De acordo com o diretor Hermano Penna, ‘Aos Ventos que Virão’ é baseado em acontecimentos reais adaptados a um universo fictício e que esta recebendo todo o apoio e cooperação dos moradores locais e dos povoados Sítios Novos e Curralinho. “Sergipe já mora no meu coração. Realizei outras produções como ‘Sargento Getúlio’ e ‘Mulheres no Cangaço’. A população nos procura, quer ajudar, participar, isso nos gratifica. Existe uma grande solidariedade com as artes, contudo, sem o patrocínio que recebemos do Governo do Estado, o filme não seria possível”, observou Hermano Penna.

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