Livro de poemas será lançado hoje na Galeria Álvaro Santos
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju, através da Funcaju – Fundação Cultural Cidade de Aracaju – promove hoje, dia 21, o lançamento do livro Paródia do Amor na Poesia Esquecida. De autoria do poeta Frederico Dantas Vieira, o livro será lançado na Galeria de Arte Álvaro Santos, a partir das 20 horas.
De acordo com o autor, esse seu primeiro trabalho trata-se de um livro despretensioso, mas que traz de volta a poesia lírica que hoje não é mais freqüente na literatura. De fato, na obra de Frederico há o lírico-amoroso típico, onde o poeta cultiva a feição amorosa em meio a toda profusão de sentimentos, sem qualquer sinal de paródia no sentido burlesco, como parece sugerir o título.
Estão presentes a mulher amada, a dor da solidão e da espera, a saudade e outros símbolos mais usuais neste estilo poético que também exalta, metaforicamente, os fenômenos naturais terrenos e os astros como alcoviteiros, confidentes ou deletérios dos amores de esperanças ufanistas.
Um bom exemplo desse conteúdo é o poema Amor Singelo: “Mas, sobrevivi à tempestade avassaladora da paixão. E ainda bem, você também sobreviveu/ e juntos transformaremos os rumos do mundo”; breves amores em Tempestade Que Passou: “E eu que achava o amor eterno/ não mais o sinto, pois o amor que um dia tive/ foi sucinto e passou. E hoje tenho esperança de que o amor volte a brilhar em meu coração/ não mais com a antiga paixão”.
Sim, entre tantos, o poeta cita os amores impossíveis, despedaçados, enfim, lança mão de toda a subjetividade que seus sentimentos lhe facultam para, junto aos demais poetas, evidenciar a poesia para que ela jamais venha a ser esquecida.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
De acordo com o autor, esse seu primeiro trabalho trata-se de um livro despretensioso, mas que traz de volta a poesia lírica que hoje não é mais freqüente na literatura. De fato, na obra de Frederico há o lírico-amoroso típico, onde o poeta cultiva a feição amorosa em meio a toda profusão de sentimentos, sem qualquer sinal de paródia no sentido burlesco, como parece sugerir o título.
Estão presentes a mulher amada, a dor da solidão e da espera, a saudade e outros símbolos mais usuais neste estilo poético que também exalta, metaforicamente, os fenômenos naturais terrenos e os astros como alcoviteiros, confidentes ou deletérios dos amores de esperanças ufanistas.
Um bom exemplo desse conteúdo é o poema Amor Singelo: “Mas, sobrevivi à tempestade avassaladora da paixão. E ainda bem, você também sobreviveu/ e juntos transformaremos os rumos do mundo”; breves amores em Tempestade Que Passou: “E eu que achava o amor eterno/ não mais o sinto, pois o amor que um dia tive/ foi sucinto e passou. E hoje tenho esperança de que o amor volte a brilhar em meu coração/ não mais com a antiga paixão”.
Sim, entre tantos, o poeta cita os amores impossíveis, despedaçados, enfim, lança mão de toda a subjetividade que seus sentimentos lhe facultam para, junto aos demais poetas, evidenciar a poesia para que ela jamais venha a ser esquecida.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
