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O Centro de Hemoterapia e Laboratório Central de Saúde Pública (Hemolacen) está intensificando o combate à leishmaniose, mais conhecida como calazar. O trabalho de pesquisas para identificar a presença do mosquito vetor da doença já foi feito em mais de 50 municípios sergipanos. Os resultados são transformados em relatórios mensais, utilizados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) para orientar os municípios sobre as medidas necessárias para evitar a proliferação da doença.

O calazar é transmitido por um protozoário, que fica hospedado em cães e é transmitido aos seres humanos através de um mosquito. As cidades com suspeita da doença devem procurar a SES, que verifica se há, de fato, presença do mosquito transmissor e orienta as secretarias municipais de Saúde para a necessidade de eliminar os focos de procriação do vetor, como matagais em terrenos baldios, locais com acúmulo de lixo e ambientes muito úmidos.

A doença

Existem duas formas de manifestação da leishmaniose: a tegumentar, que atinge a pele e mucosas, e a visceral, que ataca especialmente o fígado e o baço. De acordo com o médico Sérvulo Nunes, diretor técnico do Laboratório Central, os principais sintomas da doença são febre persistente, emagrecimento, aumento do fígado e do baço e falta de apetite.

"Quando associada à outra infecção, a doença pode levar à morte do paciente por sangramento, caso o sistema imunológico seja muito atingido", explicou Sérvulo. O tratamento contra a leishmaniose é gratuito e realizado nas unidades municipais básicas de saúde.

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