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O Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS) lançou uma cartilha sobre a “Caracterização das Argilas Utilizadas na Produção de Cerâmica Vermelha no estado de Sergipe”, em convênio com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O projeto é resultado de uma articulação entre a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), o ITPS e a Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe (Codise). Editada pelo diretor-presidente do ITPS, José do Patrocínio Hora Alves, e pela mestra em Química, Carolina Mangieri de Oliveira Prado, a publicação contou com apoio do Governo do Estado.
 
De acordo com José do Patrocínio, a cartilha atende a uma das demandas contidas no “Plano de Desenvolvimento do Arranjo Produtivo de Cerâmica Vermelha Sergipana” e foi preparada especificamente para divulgar de forma clara e objetiva, os resultados gerados. “A cartilha traz aspectos geológicos, composição química, mineralógica e propriedades físicas das argilas dos diferentes depósitos do estado de Sergipe”, explica o presidente do ITPS, responsável pela coordenação dos trabalhos.

A publicação, de 52 páginas, também apresenta um diagnóstico sobre o setor de cerâmica vermelha em Sergipe que compreende 93 empresas, gerando diretamente 2.690 empregos formais e cerca de 8 mil postos de trabalho indiretos. Conforme descrito na cartilha, a aglomeração dessas empresas constitui o Arranjo Produtivo Local (APL) de Cerâmica Vermelha de Sergipe que se concentra em três territórios: Agreste e Sul Sergipano, além do Baixo São Francisco. O APL de Cerâmica Vermelha é coordenado pelo Núcleo Estadual de APLs, sob a supervisão da Sedetec.

Para Sudanês Pereira, diretora técnica da Sedetec, o trabalho responde a uma das prioridades dos APLs de Cerâmica Vermelha do estado. “A cartilha vai ajudar não somente aos empresários das indústrias do ramo em Sergipe, mas também a todos os pequenos produtores de cerâmicas e olarias do estado”, enfatizou.
 
De acordo com o secretário do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, Saumíneo Nascimento, entre as iniciativas previstas no planejamento estratégico da Sedetec, está a oferta de informações para assessoramento ao investidor, com identificações de demandas e oportunidades de investimentos.  “O setor ceramista está no rol das atividades prioritárias da Política de Desenvolvimento Industrial de Sergipe e esta cartilha é mais uma ação neste sentido”, afirmou o secretário.

Conforme analisa o diretor de Recursos Minerais da Codise, Johélino Magalhães, esse trabalho é de uma importância muito grande, visto que, embora Sergipe tenha um parque cerâmico reconhecidamente expressivo, no âmbito da região Nordeste, as informações sobre as matérias-primas argilosas ainda permaneciam imprecisas e incompletas, tanto do ponto de vista geológico, como das características químicas e tecnológicas. “O último trabalho nesse sentido data da década de 1970 e já pode ser considerado ultrapassado, porque os dados foram especializados por meios analógicos, com baixa precisão cartográfica”, disse o geólogo, que contribuiu para a execução da cartilha. “A publicação tem ainda a grande vantagem de incorporar dados georreferenciados, cobrindo todas as ocorrências de materiais argilosos existentes no território sergipano”, enfatizou.
 
ITPS lança cartilha sobre cerâmica vermelha em convênio com o CNPq

O Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS) lançou uma cartilha sobre a “Caracterização das Argilas Utilizadas na Produção de Cerâmica Vermelha no estado de Sergipe”, em convênio com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O projeto é resultado de uma articulação entre a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), o ITPS e a Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe (Codise). Editada pelo diretor-presidente do ITPS, José do Patrocínio Hora Alves, e pela mestra em Química, Carolina Mangieri de Oliveira Prado, a publicação contou com apoio do Governo do Estado.
 
De acordo com José do Patrocínio, a cartilha atende a uma das demandas contidas no “Plano de Desenvolvimento do Arranjo Produtivo de Cerâmica Vermelha Sergipana” e foi preparada especificamente para divulgar de forma clara e objetiva, os resultados gerados. “A cartilha traz aspectos geológicos, composição química, mineralógica e propriedades físicas das argilas dos diferentes depósitos do estado de Sergipe”, explica o presidente do ITPS, responsável pela coordenação dos trabalhos.

A publicação, de 52 páginas, também apresenta um diagnóstico sobre o setor de cerâmica vermelha em Sergipe que compreende 93 empresas, gerando diretamente 2.690 empregos formais e cerca de 8 mil postos de trabalho indiretos. Conforme descrito na cartilha, a aglomeração dessas empresas constitui o Arranjo Produtivo Local (APL) de Cerâmica Vermelha de Sergipe que se concentra em três territórios: Agreste e Sul Sergipano, além do Baixo São Francisco. O APL de Cerâmica Vermelha é coordenado pelo Núcleo Estadual de APLs, sob a supervisão da Sedetec.

Para Sudanês Pereira, diretora técnica da Sedetec, o trabalho responde a uma das prioridades dos APLs de Cerâmica Vermelha do estado. “A cartilha vai ajudar não somente aos empresários das indústrias do ramo em Sergipe, mas também a todos os pequenos produtores de cerâmicas e olarias do estado”, enfatizou.
 
De acordo com o secretário do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, Saumíneo Nascimento, entre as iniciativas previstas no planejamento estratégico da Sedetec, está a oferta de informações para assessoramento ao investidor, com identificações de demandas e oportunidades de investimentos.  “O setor ceramista está no rol das atividades prioritárias da Política de Desenvolvimento Industrial de Sergipe e esta cartilha é mais uma ação neste sentido”, afirmou o secretário.

Conforme analisa o diretor de Recursos Minerais da Codise, Johélino Magalhães, esse trabalho é de uma importância muito grande, visto que, embora Sergipe tenha um parque cerâmico reconhecidamente expressivo, no âmbito da região Nordeste, as informações sobre as matérias-primas argilosas ainda permaneciam imprecisas e incompletas, tanto do ponto de vista geológico, como das características químicas e tecnológicas. “O último trabalho nesse sentido data da década de 1970 e já pode ser considerado ultrapassado, porque os dados foram especializados por meios analógicos, com baixa precisão cartográfica”, disse o geólogo, que contribuiu para a execução da cartilha. “A publicação tem ainda a grande vantagem de incorporar dados georreferenciados, cobrindo todas as ocorrências de materiais argilosos existentes no território sergipano”, enfatizou.

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