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O Centro de Endocrinologia do Ipesaúde, também conhecido como Centro de Diabetes, atende por mês mais de 1.100 beneficiários, pessoas com distúrbios hormonais. Com uma equipe formada por médicos, enfermeiros, assistentes sociais e técnicos de enfermagem, o centro é uma referência em atendimento, principalmente na endócrinapediatria.

Localizado na praça da Bandeira, 337 em Aracaju, a unidade, não trata apenas pacientes diabéticos, mas todos os problemas do sistema endócrino e suas secreções específicas chamadas hormônios.  Os profissionais de saúde do centro são responsáveis pelo tratamento da diabetes, obesidade, alterações hormonais como desordens da glândula tireóide, alterações do ciclo menstrual e outras doenças relacionadas à falta ou ao excesso de hormônios.

Para coordenadora do Centro de Endocrinologia , Gislaide Brito, o Ipesaúde oferece um atendimento de primeira qualidade aos beneficiários que são submetidos a um acompanhamento endocrinológico. “Hoje, além dos pacientes que atendemos no nosso centro, temos também o que acolhemos no programa ‘Sergipe de Todos’. Somente neste programa já atendemos mais de 3 mil pessoas. Estaremos em breve contando com uma equipe multidisciplinar composta de cardiologistas, psicólogos e nutricionistas, para somar com o nosso quadro de profissionais já existentes,” informou Gislaide. 

Endocrinologia Pediátrica

O campo restrito e carente de profissionais e o aumento de problemas endócrino-infantil, fez com que o Ipesaúde buscasse um profissional especifico. Atendendo no instituto à quase 10 anos, a endocrinologista pediátrica Mahely Rodrigues, é uma das mais conceituadas profissionais da área endocrinológica infantil. Formada pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), a profissional informa que a muitos problemas de origem hormonal, a obesidade, por exemplo, afeta 42% da população. Segundo ela, cerca de 15% da população brasileira tem diabetes, embora só metade saiba.

“Quando se fala em criança diabética, os cuidados são redobrados e as pessoas mais próximas da criança, como tios, babás, professoras, também devem colaborar para a vigilância e o controle da dieta das crianças portadoras desse distúrbio”, informa a médica.

Mahely Rodrigues, que tem especialização em endocrinologia pediátrica pela Santa Casa de São Paulo, afirma que a adaptação alimentar consiste na escolha orientada e balanceada de gêneros alimentícios. “A criança é um ser completamente diferente do adulto. Por conta disso, necessita de uma atenção especial na sua dieta alimentar. Não basta reduzir o arroz e o pão e adicionar o azeite ao prato. É muito importante diminuir a ingestão de gorduras saturadas. As outras fontes de gordura, como os laticínios integrais, já podem ser facilmente reduzidas do cardápio, uma vez que leite, requeijão e iogurte desnatados vêm sendo incorporadas à dieta, com a vantagem de conterem muito menos gorduras saturadas, oferecendo o mesmo valor nutricional, além de serem tão saborosos quanto suas versões integrais”, explicou a médica.

O Centro de Endocrinologia do Ipesaúde atende aos servidores públicos estaduais, municipais e da Câmara Municipal de Aracaju, funcionando de segunda a sexta, das 7 às 17, na Praça da Bandeira, 337, bairro São José, ou pelo telefone 3214 1271.

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