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O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) anunciou esta semana, em Brasília, os vencedores da edição 2013 do Prêmio Rodrigo de Melo Franco Andrade, voltado para o reconhecimento de ações na área de Patrimônio Cultural, e que teve dois projetos de Sergipe entre os seus vencedores: o Museu da Gente Sergipana, criado pelo Instituto Banese, do Banco do Estado de Sergipe (Banese), e o Museu Histórico de Sergipe, administrado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

O Museu da Gente Sergipana, criado em 2011 e administrado pelo Instituto Banese, foi o vencedor do Prêmio na categoria ‘Responsabilidade Social’. Já o Museu Histórico de Sergipe, foi contemplado na categoria de ‘Políticas públicas, programas e projetos governamentais’.

Mais de 200 projetos de todo o país disputaram o Prêmio, que teve apenas oito contemplados, nas categorias ‘Ações Educativas’, ‘Comunicação e Mobilização Social’, ‘Responsabilidade Social’, ‘Políticas públicas, programas e projetos governamentais’, ‘Patrimônio Arqueológico’, ‘Patrimônio Imaterial’, ‘Patrimônio Material/ Bens Móveis e Acervos Documentais’ e ‘Patrimônio Material: Bens Imóveis e Paisagens Naturais e Culturais’.

De acordo com a superintendente do Iphan em Sergipe, Terezinha Alves de Oliva, ter dois projetos sergipanos como vencedores no Prêmio Rodrigo 2013 é motivo de uma emoção indescritível. “O reconhecimento do Museu da Gente Sergipana realça a ação do Instituto Banese patenteando o seu compromisso com a beleza, a diversidade e a preservação do nosso patrimônio cultural e deve ser um grande exemplo para convocar o nosso mundo econômico para a sua responsabilidade com a cultura e com o patrimônio cultural”, disse Terezinha, que também parabenizou o Governo, a Secretaria de Estado da Cultura e o Instituto Banese pelos trabalhos realizados.

Para o superintendente do Instituto Banese, Ézio Déda, o prêmio obtido pelo Instituto e pelo Museu da Gente Sergipana foi uma belíssima conquista do Banese e do Governo do Estado. “A grande vitória, sem dúvida, é do povo sergipano”, disse Ézio Déda. Ele observou, no entanto, que é preciso registrar o empenho e a visão de dois gestores públicos, hoje licenciados por problemas de saúde, que apostaram na cultura de Sergipe e tiveram participação decisiva na criação do Instituto Banese e do Museu da Gente Sergipana: o governador Marcelo Déda e o secretário de Estado da Fazenda e presidente do Conselho de Administração do Banese, João Andrade.

 

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