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Em abril deste ano, em comemoração ao dia do índio, a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania, juntamente com as lideranças indígenas Xokó, realizou, na Ilha de São Pedro, o I Seminário Indígena Xokó, que teve como objetivo debater os direitos indígenas com os próprios índios e valorizar o empoderamento e o exercício da cidadania desse povo.

Nesta quinta-feira, 26, o Governo do Estado de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania, em parceria com a Universidade Federal de Sergipe (UFS) estará realizando solenidade às 17h, no Cultart-UFS, que fica situado na Avenida Ivo do Prado, 612, Centro da capital aracajuana, onde as lideranças indígenas entregarão o documento denominado “Carta Xokó”, por eles elaborado, em que situam vários pontos debatidos durante o Seminário que servirão de base para a elaboração de políticas a serem implementadas para a garantia e defesa dos direitos do povo Xokó.

Além da Carta Xokó, todos poderão vislumbrar a abertura da exposição “Natureza e Cultura do Povo Xokó”,sob a curadoria de Michele Amorim Becker e Evaldo Becker, bem como da sessão de autógrafos do livro “Índios na visão dos índios” de co-autoria de uma das lideranças indígenas, na Galeria Florival Santos, seguido de coquetel.

O secretário de Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania, Luiz Eduardo Oliva, afirma que articulará, juntos às demais secretarias, a continuidade do diálogo com os índios a fim de avançar nas questões que primem pela qualidade de vida e respeito aos direitos da comunidade. “Neste Governo muito se avançou na promoção dos direitos indígenas. Há trinta anos tudo era diferente e hoje se vê investimentos feitos pelo Governo para melhoria da habitação e demais áreas, muito se fez, e sei que muito ainda deverá ser feito, estaremos amanhã recebendo a Carta e certamente continuaremos dialogando para que as políticas continuem a ser implementadas. O direito do índio vem antes do próprio direito”, pontua Oliva.

Apolônio Xokó falou que pela primeira vez, em 35 anos, um Governo sensibiliza-se e mantém um diálogo com a comunidade indígena Xokó. ” Nunca nenhum Governo procurou a aldeia indígena para ouvir seus anseios e exporem suas necessidades. O encontro abril possibilitou uma conversa franca onde foram levantadas questões fundamentais na garantia da existência das futuras gerações do povo indígena em seu habitat natural,a amanhã nossa Carta será entregue e temos muita esperança de avanças em todas as questões pautadas”, explica Apolônio.

 

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