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A Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) reuniu na manhã desta segunda-feira, 27, os coordenadores dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) dos 75 municípios para o repasse de orientações e discussão de temas para o aprimoramento do atendimento à população sergipana.

O objetivo é orientar, capacitar e informar os técnicos sobre a execução dos serviços oferecidos às famílias do estado. A técnica de referência do Projovem, Shauna Nunes, apontou alguns eixos de maior vulnerabilidade e que necessitam do auxílio do Cras, entre eles o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF).

“Nosso objetivo é descobrir os gargalos que fazem com que os municípios não consigam apresentar ao estado como está sendo feita a execução dos serviços prestados as famílias e tentar encontrar soluções conjuntas”, enfatizou.

Território

Outro ponto discutido e colocado como prioritário no planejamento de melhorias é o conhecimento e domínio da área de atuação. Segundo a gerente de Proteção Social Básica da Seides, Marli Silveira, é preciso ter a ciência do território para planejar a atuação favorável na área.

 “O conhecimento do território é primordial para sabermos como lidar com o controle da demanda daquele lugar, daquele município. Precisamos saber a carência do território para fazer um planejamento sobre o que realmente necessitam”.

Acolhimento

A Proteção Social Básica destina-se a prevenção de situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.

Como intermediadores, os coordenadores municipais desenvolvem serviços de acolhimento e orientação as famílias conforme a situação se apresenta. É assim que o coordenador municipal do Cras de Siriri, Murilo Brito, define sua função.

 “Às vezes, nós somos o único suporte que as famílias vulneráveis têm. Nosso dever é auxiliá-las junto com o Estado no que precisarem. Nessa reunião podemos aprender a colocar em prática o que já sabemos na teoria, ter conhecimentos das dificuldades de outros municípios para, juntos, irmos atrás das soluções”, declarou o coordenador municipal.

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