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A Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) promoveu nesta quinta-feira, 29, a II Conferência Estadual de Economia Solidária. Pautado pelo tema ‘Direito a formas de organização econômica baseadas no trabalho associado, na propriedade coletiva, na cooperação, na autogestão, na sustentabilidade e na solidariedade como modelo de desenvolvimento’, o evento aconteceu no auditório da Seides com a participação dos 106 delegados eleitos nas cinco reuniões regionais realizadas de 23 a 26 de março.

De acordo com  a técnica do Departamento de Renda e Cidadania da Seides e membro da comissão organizadora da Conferência Estadual da Economia Solidária, Simone Sobral, o encontro promoveu discussões sobre os avanços, limites e desafios da Economia Solidária nos contextos socioeconômico, político, cultural, ambiental, nacional e internacional. “O desafio foi debater sobre o direito às diversas formas de organização econômica”, resumiu a representante da secretária de Estado da Inclusão Social, Maria Luci Silva.

Simone enfatizou que a Economia Solidária é uma forma de produção, consumo e distribuição de riquezas centrada na valorização do ser humano, e não do capital. “Ela preconiza o entendimento do trabalho como um meio de libertação humana dentro de um processo de democratização econômica, criando uma alternativa à dimensão alienante e assalariada das relações do trabalho capitalista”, detalhou

Durante a Conferência, Carlos Frederico Sé, especialista em políticas públicas e gestão governamental do Departamento de Estudos e Divulgação da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) do Ministério do Trabalho, proferiu uma palestra sobre os ‘Avanços, limites e desafios da economia solidária e das políticas públicas de economia solidária’. “A nossa troca de ideias tornará a economia solidária mais conhecida e fortalecida em Sergipe”, salientou.

Para o superintendente de Economia Solidária do Estado da Bahia, Helbeth Lisboa de Oliva, que veio conhecer a experiência de Sergipe, o espaço de discussões permite a interação entre os governos municipais, Estadual e Federal. “É também uma forma de institucionalização das políticas públicas voltadas aos empreendimentos e iniciativas solidárias”, sintetizou.

Parceiros

A Prefeitura de Aracaju e o Governo Federal são parceiros do Governo de Sergipe na iniciativa. O Estado é representado não apenas pela Seides, mas também pela Secretaria de Estado do Trabalho, da Juventude e da Promoção da Igualdade Social (Setrapis). A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) também integra o Fórum.

Etapa nacional

Marcada para os dias 16 a 18 de junho, em Brasília (DF), a 2ª Conferência Nacional de Economia Solidária terá o tema ‘Pelo direito de produzir e viver em cooperação de maneira sustentável’.

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