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Um espaço que liga tempos e espaços de sociedades diferentes e que marca a memória do povo de Sergipe, onde o protagonista vive e é a própria história. Esse é o Palácio-Museu Olímpio Campos (PMOC) que na última sexta-feira, 10, recebeu visitantes para conhecer a história política e cultural do estado em programação especial. Os convidados foram idosos, integrantes do “Grupo da Melhor Idade” – da cidade de Frei Paulo, a 74 km de Aracaju.

O grupo da terceira idade foi o homenageado de honra e os estudantes do colégio Estadual Jackson de Figueiredo, de Aracaju, se somaram à visita e às apresentações do grupo Dançarte, e do coral Pingo de Ouro, do Projovem, ambos de Frei Paulo. Eles apresentaram as danças folclóricas “Maculelê” e samba de coco, e o coral cantou duas canções em homenagem ao Dia dos Pais.  O grupo Dançarte foi criado em 2002 e conta com a participação de 11 adolescentes. O coral, criado em 2009, reúne 30 jovens. 

Troca de experiências

 “Essa é uma iniciativa da Secretaria do Estado da Casa Civil na pessoa do secretário Jorge Alberto para promover essa relação social com as comunidades mais carentes e mostrar o Palácio-Museu Olímpio Campos a esses amigos”, disse diretor do PMOC, Oyama Teles. Segundo ele, esse tipo de evento e toda programação, foram discutidos pela diretoria e a meta agora é todo mês convidar um colégio e uma instituição de caridade.

Para o instrutor do Projovem José Fábio Santos de Oliveira, o convite é uma forma de compartilhar informações e experiências. “Esse convite, que partiu da diretoria do Museu, é importante para cada um dos nossos jovens. Sempre tratamos de temas atuais em nossas oficinas. No entanto, estudar a história política retratada aqui contribui para um crescimento maior”, disse.

Viagem no tempo

Josefa Pereira dos Santos, 56, é coordenadora do Grupo Melhor Idade há oito anos. Para ela, eventos como esse atiçam a curiosidade natural do idoso e alteram a rotina deles, proporcionando uma tarde de lazer prazerosa.  A coordenadora lembrou que os membros do grupo são pessoas simples, agricultoras que passaram sua juventude trabalhando na roça.

A assistente social de Frei Paulo, Lucineide Maciel, disse que a maioria dos membros do grupo nem sequer sabia da existência de um museu e da riqueza histórica e arquitetônica do palácio. Para ela, a visita é uma verdadeira viagem ao tempo. “Tudo é maravilhoso, muito lindo, me fez voltar um pouco à minha infância. Cada lugar aqui conta um pouco de histórias que jamais saberia. Lembrei algumas coisas de quando era mais nova. Nem terminei minha primeira visita e já quero voltar”, relatou a pensionista Creuza Maria de Jesus, 64.

Contato:

Palácio-Museu Olímpio Campos é aberto à visitação de terça a sexta-feira, das 10 às 17 horas e aos sábados e domingos das 9 às 13 horas. O acesso é gratuito. Endereço : Praça Fausto Cardoso, S/N, Centro – Aracaju/Sergipe. Telefone: (79) 3198-1461

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