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Todos os medicamentos de uso geral disponíveis no mercado e catalogados na padronização da Secretaria de Estado da Saúde (SES) para abastecer o Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE) estão à disposição da população no hospital. A demanda requisitada esta semana pela unidade foi atendida pelo Almoxarifado Central (Alcen) da SES.

O abastecimento da unidade hospitalar é resultado dos esforços que o Governo de Sergipe tem empreendido para suprir emergencialmente as deficiências encontradas pela atual gestão, além de regularizar as compras feitas pela Secretaria de Estado da Saúde com o planejamento e organização necessários.
 
O controle do fornecimento de medicamentos é feito semanalmente pelo Almoxarifado Central, que registra o índice de atendimento dos pedidos e viabiliza a verificação de estoque dos 424 itens que fazem parte da lista de medicamentos do HUSE.

De acordo com o gerente de Suprimentos do Alcen, Adriano Barroso, apenas o medicamento Eritropoitina Humana de 10 milhões de UI está em falta porque não está sendo comercializado no Brasil devido à ausência de matéria prima. O estoque de materiais médico-hospitalares estará totalmente normalizado daqui a duas semanas, quando serão recebidos os itens já comprados.

A regularização do abastecimento está sendo possível graças à compra emergencial realizada pela Secretaria de Estado da Saúde no mês de julho para adquirir medicamentos e material hospitalar. Além disso, a Secretaria de Saúde vem realizando vários pregões de registro de preço para licitar as aquisições e substituir as dispensas emergenciais. 

"O processo emergencial contribuiu para que nosso estoque fosse normalizado, assim como a reorganização da nossa rotina de trabalho. Esta semana, por exemplo, atendemos a todos os pedidos feitos pelo HUSE de medicamentos de uso geral e do Centro de Oncologia, que totalizaram 128 itens", informou o gerente de Suprimentos Adriano Barroso.

Oncologia

A nova administração estadual encontrou o Centro de Oncologia do HUSE desabastecido no início do ano. De janeiro a julho, a Secretaria de Estado da Saúde investiu mais de R$ 4,2 milhões na compra de medicamentos, inclusive os que não constavam na lista padronizada da Secretaria e que surgiram como demandas encaminhadas pelo Ministério Público de Sergipe.

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