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Depois de passar cerca de quatro meses acompanhado dos pais em busca de tratamento para um tumor nasal em diversas unidades de saúde de Sergipe sem sucesso, o garoto J.C.C., de 11 anos, conseguiu, finalmente, um desfecho feliz para seu problema de saúde na tarde de terça-feira, 27. Internado há pouco mais de 20 dias no Hospital Geral João Alves Filho (HGJAF), J.C. foi encaminhado ao Hospital São Lucas para submeter-se a uma embolização percutânea para desobstruir seu canal nasal.

Para viabilizar a embolização, era necessário adquirir sete itens que não estavam na lista de cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS) e custavam quase R$ 11 mil. De acordo com a diretora técnica e clínica do HGJAF, Lycia Diniz, tão logo a direção do hospital tomou conhecimento do caso, procurou os meios legais para assegurar a aquisição do material essencial à realização do procedimento médico.

“A solicitação para a aquisição dos itens, como introdutor valvulado, cateter, micro-guia e dois frascos de partícula de embolização, foi encaminhada em caráter de emergência ao Departamento de Administração Financeira da Secretaria de Estado da Saúde e prontamente atendida”, contou Lycia. A embolização vai permitir que, no futuro, a criança seja submetida a uma cirurgia para retirada definitiva de um tumor benigno que vinha provocando dificuldades respiratórias e sangramentos freqüentes. 

O procedimento 

O garoto, que está internado na Ala 600 (Pediatria) do Hospital Geral, foi submetido ao processo de embolização no início da tarde de terça-feira, 27, no Hospital São Lucas, por uma equipe composta de anestesiologista e cirurgião vascular, além de pessoal de apoio. O procedimento durou quase três horas. O próximo passo é a cirurgia para retirada do tumor, em data ainda a ser marcada após avaliação médica.

Nesta quarta-feira, 28, a mãe de J.C., cuja família é de Capela, no norte do Estado, não escondia o contentamento ao ver o problema de saúde do filho sendo resolvido. “Agora estou feliz e muito aliviada”, disse Maria da Conceição Santos, que elogiou o atendimento que vem recebendo desde que chegou ao HGJAF. “Não tenho do que reclamar. Estava aflita porque, antes do procedimento, meu filho só conseguia dormir com o uso de máscara e havia perdido 12 quilos”, ressaltou.

Foto: Márcio Garcez/Saúde

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