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A secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) reuniu nesta quinta-feira, 24, diversas pastas do Governo do Estado para, junto com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), discutir a integração e articulação entre as áreas de forma a viabilizar e potencializar as ações de erradicação da pobreza extrema e dos projetos de inclusão produtiva.

Participaram do encontro os gestores das secretarias de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), José Macedo Sobral; do Trabalho, da Juventude e da Promoção da Igualdade Social (Setrapis), Marcelo Freitas; de Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia e do Turismo (Sedetec), Zeca Silva; da Saúde (SES), Antônio Carlos; da Educação (Seed), Belivaldo Chagas; e o adjunto da Cultura (Secult), Marcelo Rangel.

De acordo com a secretária de Estado da Inclusão Social, Eliane Aquino, o encontro é uma forma de socializar as informações entre as diversas secretarias de Estado. “Hoje não estamos tratando apenas de financiamento. O principal objetivo é socializar a metodologia de trabalho do BNDES, até mesmo porque várias áreas do Governo apoiam entidades, associações e cooperativas. É fazer com que essas pessoas que estão querendo investir nos seus projetos saibam como construí-los, como captar recursos, prestar contas ou entrar em uma licitação”, explicou.

Para o secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, José Macedo Sobral, a Seides tem capitaneado esse processo de combate a pobreza utilizando o mecanismo mais eficiente, que é geração de riqueza. “O BNDES vem trazendo opções de financiamento para a melhoria de condições de vida da população mais pobre do nosso estado. O trabalho merece nosso reconhecimento porque, acima de tudo, promove a integração de políticas públicas para dar assistência aos projetos das comunidades desde o seu início até a execução final”, declarou.

Para o gerente do Departamento de Economia Solidária do BNDES, Dalmo Fugita – que participou da reunião acompanhado da colega de departamento, Catarina Setúbal; da  assessora da Presidência da Secretaria de Arranjos Produtivos e Inovativos e Desenvolvimento Local do BNDES, Cristiane Garcez; além de Janaína Sobrinho, do Departamento de Gestão e Investimentos Públicos do Banco – a utilização do Fundo de Combate à Pobreza para permitir o acesso de pessoas que estão em risco e/ou vulnerabilidade social a uma atividade produtiva é fundamental.

“Existem muitos outros fatores que contribuem para o desenvolvimento humano, como educação, cultura, e o trabalho é um desses pilares. A ideia que Sergipe está dando é uma demonstração de que realmente se preocupa com essa questão e está alinhado com a política do MDS. Preparar as comunidades para que tenham sucesso em seus projetos é um passo importante e o BNDES vê o Governo de Sergipe como parceiro para alcançar seu objetivo”, ressaltou Dalmo.

Desenvolvimento Produtivo

O Governo de Sergipe, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), está investindo R$ 10.747.900,36 (dos quais R$ 9.673.110,32 do MDS e R$ 1.074.790,04 de contrapartida do Estado) para desenvolver o projeto de inclusão socioprodutiva.

A ação vai implantar em diversos pontos do estado Centros de Inclusão Socioprodutiva e Centros de Serviços Especializados, além de apoiar a piscicultura e apicultura. Ao todo serão beneficiadas pela iniciativa 5,5 mil pessoas em 23 municípios, com ações que respeitam as vocações de cada local sempre voltadas para capacitação, treinamento e atualização do público beneficiário.

APLs

Arranjos Produtivos Locais (APLs) de Baixa Renda são atividades produtivas desenvolvidas coletivamente, cuja a produção caracteriza-se como de pequena escala e têm como principal fim reforçar a renda familiar, possui relevante interesse social e é dirigido para a melhoria da qualidade de vida de populações, a nível de pobreza.

Em Sergipe, o projeto de desenvolvimento dos APLs está investindo R$ 3 milhões no financiamento de 15 projetos aprovados através do edital lançado pelo Estado em parceria com o BNDES em 2010, e novos editais serão disponibilizados para este objetivo em breve.

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