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As primeiras demandas habitacionais para o exercício de 2008 entram em fase final de discussão e de preparação dos projetos de infra-estrutura e social junto às prefeituras e as associações atendidas pelo Programa Casa Nova, Vida Nova. Nessa primeira etapa, 28 municípios serão beneficiados com 4.582 unidades habitacionais que serão construídas até o fim deste ano.
 
Todos os oito territórios sergipanos serão contemplados nessa primeira fase. No Território da Grande Aracaju, o programa habitacional vai atender a seis municípios (Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros, Laranjeiras, Maruim, São Cristóvão e Aracaju) com 1.340 unidades. No Alto Sertão, mais quatro serão atendidos (Porto da Folha, Gararu, Monte Alegre e Nossa Senhora de Lourdes). Nesse território, 705 famílias serão beneficiadas nesta etapa inicial.
 
Outras 495 casas serão construídas para atender as famílias carentes de Cedro de São João, Japoatã, Ilha das Flores e Brejo Grande, municípios que compõem o Baixo São Francisco. No Agreste Central, o sonho da casa própria também vai se transformar em realidade para 544 famílias. Serão contemplados, os municípios de Ribeirópolis (100 casas), São Domingos (100), Areia Branca (150), Macambira (40) e Malhador (154).
 
No Território Leste Sergipano, a construção de 365 casas vai atender a demanda habitacional dos municípios de Carmópolis, Santa Rosa de Lima e Pirambu. Dos cinco municípios que formam o Território do Centro Sul Sergipano, Lagarto será contemplado nesta primeira etapa com 353 unidades. Para Indiaroba e Santa Luzia do Itanhy, do Território Sul Sergipano, está prevista a construção de 300 casas.
 
Já no Território do Médio Sertão, o programa Casa Nova/Vida Nova vai garantir a construção de 480 unidades. Serão beneficiados os municípios de Aquidabã, Feira Nova e Itabi. As administrações municipais têm até o dia 30 de junho próximo para entregar toda documentação a Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) para que os contratos possam ser formalizados, através da assinatura do termo de cooperação junto a Caixa Econômica Federal.

Para que todos cumpram o prazo, a Seplan vem realizando reuniões técnicas com o objetivo de orientar as prefeituras e associações na elaboração dos projetos. "Estamos à disposição dos prefeitos e associações para tirar quaisquer dúvidas", enfatiza Nelma Maria Oliveira, superintendente de Política de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Interesse Social (SPDUH).
 
A última reunião foi realizada na semana passada, no auditório da Empresa de Desenvolvimento Sustentável de Sergipe (Pronese), com a participação da primeira dama do Estado, Eliane Aquino, das secretárias de Estado do Planejamento, Lúcia Falcón, e de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social, Ana Lucia Menezes, da deputada estadual, Conceição Vieira, e do gerente regional de Negócios da Caixa Econômica Federal, José Américo Andrade. Também participaram o presidente da Pronese, José Macedo Sobral, o presidente da Adema, Genival Nunes, prefeitos, assessores e técnicos.
 
O prefeito de Monte Alegre, João Vieira Aragão, afirmou que o Casa Nova, Vida Nova chega para resolver um anseio de várias famílias de seu município, que é a conquista da casa própria. Na cidade, serão construídas 255 unidades habitacionais. São 218 pela prefeitura e outras 37 pela Associação Comunitária dos Produtores Rurais da Comunidade Baixa Coxa. "Além de assegurar a melhoria na qualidade de vida da população, o programa habitacional, também vai gerar emprego e renda, pois muitos postos de trabalho serão abertos para a construção das unidades", disse o prefeito.
 
O objetivo do Casa Nova, Vida Nova  é atender a uma das principais demandas populares apresentadas durante o Planejamento Participativo e previstas no Plano Plurianual (PPA). "O Programa conta com um investimento de aproximadamente R$ 62 milhões do Governo para a construção de 22 mil moradias dignas em todo o Estado nos próximos quatro anos. A iniciativa é viabilizada por uma parceria inédita entre o Governo do Estado, Governo Federal, através do Ministério das Cidades, e Caixa Econômica, além de prefeituras e organizações da sociedade civil", disse Lúcia Falcón.

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