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Atualmente, 3.500 empregos foram gerados e a previsão até o fim do ano é de fechar o número de 5.000 pessoas empregadas. Este é o resultado apresentado pela empresa de telemarketing do Grupo italiano AlmavivA, visitada nesta segunda-feira, 29, pelo secretário do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), Saumíneo Nascimento, acompanhado do secretário em exercício da Fazenda, José de Oliveira Júnior, do assessor econômico do Governo de Sergipe, Ricardo Lacerda, e do vice-presidente do grupo AlmavivA e diretor das operações no país, Giulio Salomone. A chegada da AlmavivA no Estado, se deve ao contato do governador Marcelo Déda com os investidores do Grupo durante a sua participação no Seminário Internacional Brasil-Itália, realizado em 2011, na capital italiana, Roma.

“Ao chegar às instalações da empresa, a primeira impressão é de confraternização, onde um grande número de jovens circula e interage num ambiente de aspecto limpo e organizado”, comentou, entusiasmado, o secretário Saumíneo Nascimento. Com apenas cinco meses de funcionamento, a AlmavivA investiu no Estado, até o momento, R$ 30 milhões e tem evoluído constantemente na geração de empregos. Inaugurada em março de 2013, a empresa iniciou as atividades com 600 operadores e até o próximo mês de dezembro o empreendimento estará com a capacidade de gerar 5.000 empregos.

O Superintendente da AlmavivA em Aracaju, Fábio Rodrigues acompanhou os representantes do Governo e apresentou as instalações e as funcionalidades da empresa. Segundo ele, o perfil do colaborador é um dos diferenciais da empresa em Aracaju e pode ser comprovado na tranquilidade do ambiente de trabalho. A empresa atende no período de 24 horas e, até o momento, possui como cliente duas grandes empresas nacionais. “Apenas com a operadora de celular, atendemos a 100 mil ligações por dia”, conta Fábio.

O vice-presidente do grupo AlmavivA, Giulio Salomone, ressalta que a filial instalada na capital sergipana foi um sucesso nas operações, levando em consideração o tempo de construção e a quantidade de empregos gerados. “Para a equipe que trabalhou desde o início, para nossos operadores, para todos os funcionários e para os diretores da AlmavivA foi realmente um sucesso, graças também à qualidade das pessoas que estão aqui em Aracaju”, relata Giulio.

A expressão do secretário Oliveira Júnior foi de deslumbramento, ao comprovar o número de empregos gerados pela empresa, que na sua maioria são destinados a jovens de 23 a 25 anos, inseridos no mercado de trabalho pela primeira vez. “Saltam os olhos duas coisas. Em primeiro lugar trata-se de uma empresa que usa de forma intensiva a mão de obra. Então, as oportunidades de emprego que ela criou pra essa juventude mostram que o Governo de Sergipe acertou em cheio em sua política de estímulo a esse segmento de Call centers. Além disso, percebemos também uma empresa que dispõe de soluções tecnológicas avançadas, e está antenada com as tecnologias de informação e de comunicação, ou seja, um empreendimento capaz de disputar mercado em pé de igualdade com o que há de moderno no mundo nesse segmento”, comenta.

O processo para contratação na AlmavivA como operador (cargo inicial) passa por uma seleção e em seguida um treinamento de 20 a 25 dias. Ao finalizar o mini curso, o novo empregado já está apto a desenvolver as atividades na empresa e, de acordo com as suas habilidades, evoluir para o cargo de supervisor. “Tivemos a oportunidade de conhecer uma empresa moderna com padrões de organização muito avançados, um padrão de gestão e organização de trabalho, que ajuda a formar esses jovens quanto profissionais, não só para essa empresa, mas para empregos futuros”, acrescenta o assessor Ricardo Lacerda.

Como suporte ao crescimento da empresa no Estado, a Sedetec está fazendo gestões no sentido da Alma Viva interagir ainda mais com o mercado sergipano. “Fizemos articulações para que eles tenham reuniões com as universidades, faculdades, para discutir a criação de cursos de extensão ou especialização em call center/telermarketing. Tivemos contatos com outras instituições do Estado que são supridores de mão-de-obra, a exemplo do SergipeTec, através do Centro de Vocação tecnológica; do Instituto Luciano Barreto Júnior; e demais instituições que possam inserir jovens no mercado de trabalho. Tudo isso conjuntamente com a Secretária do Trabalho e a Secretária de Inclusão Social”, explica o secretário Saumíneo, informando ainda que a AlmavivA também deverá intensificar os contatos com os fornecedores locais de insumos, ampliando e fortalecendo o nosso mercado local.

 

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