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A indústria sergipana registrou o 2º maior número de empregos gerados da série disponível do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), com a admissão de novos 3.324 trabalhadores e uma variação de 7,81%. Ela foi considerada a 4ª melhor do país, em termos proporcionais, atrás apenas de Amazonas, Amapá e Tocantins, e a melhor do Nordeste.

“Algo que nos motiva muito em continuar trabalhando pelo desenvolvimento econômico de Sergipe é enxergarmos nesses números que os setores, que recebem diretamente apoio do governo estadual, são também aqueles que mais geraram empregos na nossa indústria”, comemorou o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), Zeca da Silva.

A indústria química, diretamente ligada à cadeia sucroalcooleira, foi o subsetor industrial que mais empregou, com 908 admissões, um recorde do segmento dentro da série desde 1996. Logo em seguida, vêm os fabricantes de produtos minerais não metálicos ligados à construção civil, com 876 novos trabalhadores. Já o subsetor de alimentos e bebidas, trouxe 687 profissionais com carteira assinada. E a indústria calçadista, que recebeu nos últimos três anos grandes investimentos, diminuiu o ritmo de crescimento do emprego, porém registrou um considerável saldo positivo de 446 admissões.

Quanto à variação do nível de emprego, os destaques ficaram para o setor de materiais elétricos e de comunicações, com 19,72%; os produtos minerais não metálicos do nível de emprego (19,56%); o subsetor de fabricação de produtos de borracha, fumo e couros (16,72%); indústria química (14,71%); e a indústria metalúrgica (12,5%).

Já os subsetores da indústria mecânica, de materiais de transporte e de têxtil-vestuário apresentaram queda do nível de emprego de -117, -87 e -47, respectivamente. Sendo que o subsetor de materiais de transporte sentiu mais e apresentou a pior variação (-16,83%). “O mais preocupante é o desempenho da indústria têxtil, que tem enfrentado a feroz concorrência dos produtos importados, sobretudo chineses. Mas, esse comportamento não é uma realidade apenas de Sergipe e, sim, de todo o nordeste do Brasil”, explicou o técnico do departamento técnico da Sedetec, Magaiver Correia.

No mês de dezembro de 2011, por conta de fatores sazonais comuns ao período de fim de ano, os quais afetam quase todos os setores econômicos, a indústria de transformação apresentou um saldo negativo de -251 postos de trabalho, variou negativamente em 0,55%. Todos os subsetores industriais, exceto ‘Alimentos e Bebidas’ e ‘Materiais Elétricos e Comunicações’, registraram queda do nível de emprego no último mês do ano.

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