[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]“Foi maravilhoso!”. Dessa forma se expressaram os alunos que concluíram hoje, dia 22, o curso de Qualidade Pessoal e Profissional – Relações Interpessoais -, para pessoas em nível de primeiro grau. As aulas iniciaram dia 18 deste mês, perfazendo um total de 20 horas/aula. Oferecido pela Prefeitura de Aracaju, através da Fundat – Fundação Municipal do Trabalho -, o curso tem como propósito qualificar o indivíduo para o mercado de trabalho.
Todo o trabalho da Fundação tem sido possível porque à frente do órgão está a professora Conceição Vieira. “Ela é uma educadora e como tal, transforma um sonho em realidade. A cabeça está nas estrelas, mas os pés estão no chão, quer dizer, ao mesmo tempo que sonha, realiza as ações”, comentou Maria José Santana Santos, coordenadora educacional.
Segundo a instrutora do curso, psicóloga Hortência de Oliveira Lacerda, os participantes estão tentando conseguir um espaço no mercado de trabalho e ainda, lutando com condições mínimas. “Essas pessoas estão com uma visão atualizada das relações com o mercado de trabalho”.
Hortência Lacerda citou que a maior parte dos alunos nunca havia feito um curso de relações humanas. “A turma se integrou, resultando positivamente no aprendizado. Tenho a certeza que eles estão preparados para o enfrentamento não só em busca de trabalho, mas no dia-a-dia, nas relações humanas”.
O vigilante Lindomar de Souza Santos, 41 anos, participou do curso. “Estou me sentindo mais integrado. Os meus conhecimentos aumentaram e vou aplicá-los na minha profissão”, esclareceu, acrescentando que a sua comunicação com as pessoas será mais eficaz.
Josilda Menezes, 31 anos, atualmente encontra-se desempregada. “Já conhecia o curso de relações interpessoais através de uma colega. Resolvi fazê-lo e me surpreendi. A dinâmica foi muito boa, o que enriqueceu os meus conhecimentos. O que aprendi vou passar para pessoas conhecidas. A nossa auto-estima fica mais elevada”.
A dona de casa Ana Claudia Silva Santos, 19 anos, disse que nunca trabalhou e que pretende se qualificar para ir à luta. “Pessoas que já estão trabalhando não estão preocupadas em desenvolver a qualificação dentro de si mesmas. Estão enganadas”, comentou, lembrando que emprego está difícil e que atualmente a situação não se compara há alguns anos onde as pessoas se aposentavam no mesmo trabalho. “Hoje, cada um tem que se qualificar porque quem não for bom, automaticamente é substituído”.
Na oportunidade, Ana Santos parabenizou a Fundat. “A fundação está de parabéns, na pessoa da professora Conceição Vieira pelo incentivo que está nos dando. Já me inscrevi no curso de informática e ainda pretendo estudar inglês”, disse.
A presidenta da Fundat, professora Conceição Vieira, afirmou que em um ano e três meses de administração, mais de 3.500 pessoas foram qualificadas com recursos próprios da fundação e que, através do FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador -, foram quase cinco mil.
“Este ano, pretendemos dobrar o número de pessoas treinadas. Vamos atingir, com recursos próprios, a marca dos seis mil e, para tanto, estamos trabalhando”, informou a presidenta da Fundat.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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