[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Em meio a tortas, bolos, rocamboles e uma série de delícias culinárias, foi encerrado ontem, à tarde, na Unidade de Qualificação Profissional e Produção do Jardim Esperança, o curso de confeiteiro, reunindo 25 pessoas. Com a entrega dos certificados, os concludentes passaram a enxergar uma nova perspectiva para adentrar no mercado de trabalho. A maioria está preferindo a área informal montando um pequeno negócio. A iniciativa é da Prefeitura de Aracaju/Fundação Municipal do Trabalho (Fundat) que, desde a implantação do programa de Qualificação Profissional, já capacitou 28.500 pessoas nas mais variadas áreas.

A freqüência ao curso foi de 100%. A assiduidade aos treinamentos é uma marca nos cursos que são realizados pela Fundat. Todos os cursos são gratuitos, mas com qualidade. Os instrutores passam por um processo de seleção rigoroso. Além disso, a Fundação proporciona aos participantes toda a infra-estrutura necessária para a realização do treinamento, bem como o material didático. “A capacitação profissional é o caminho para a inserção no mercado de trabalho”, esclareceu a coordenadora do programa de Qualificação Profissional da Fundat, em exercício, assistente social Fátima Porto, que compareceu ao encerramento do curso de confeiteiro.

O clima foi de ansiedade para o recebimento dos certificados e, diante de todos, o resultado dos conhecimentos absorvidos – diversas iguarias. A instrutora do curso, Maria Geilza Santos, explicou que a turma está preparada para ir à luta e gerar sua própria renda. “Os treinandos aprenderam a confeitar, preparar recheios, como usar bicos, confeccionar massas folhadas e várias delícias gastronômicas”, disse.

Maria das Virgens, residente no Jardim Esperança e, naquele encerramento, representante da turma, explicou que já desenvolve atividade na área alimentícia. “Estamos sempre aprendendo mais”, comentou, acrescentando que é o quinto curso que realiza por meio da Prefeitura. “Fiz curso de culinária, congelamento e outros que atualmente estão me ajudando a ganhar dinheiro”, contou. José Augusto dos Santos, 32 anos, no seu dia-a-dia é porteiro, mas pretende mudar de profissão. “Resolvi fazer esse curso porque vou montar o meu próprio negócio e preciso entender para poder comandar”, afirmou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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