[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Todos os dias é a mesma coisa: durante a noite, milhares de pessoas comparecem à praça de eventos Hilton Lopes para participar do Forró Caju 2007; no dia seguinte, comerciantes e frequentadores dos mercados municipais não alteram sua rotina. “Nada muda por aqui. A festa não atrapalha o funcionamento e graças a Deus não temos prejuízos; muito pelo contrário”, comemora Fábio Nascimento, que vende verduras no mercado Albano Franco.

Como em todos os dias, os mercados – com exceção do setor de peixes, que por conta das reformas só está funcionando até o meio-dia – continuam abrindo às 6 horas e fechando às 17 horas. “A gente chega bem cedo e o pessoal da limpeza já está trabalhando. Quando os clientes começam a chegar, já está tudo em ordem”, conta Mirian dos Santos, que vende queijo, manteiga e outros produtos em uma das lojas do mercado Thales Ferraz. Para garantir que tudo esteja limpo, equipes da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) iniciam os serviços de varrição, recolhimento de lixo e lavagem da área do evento logo no início da manhã.

Para Cenira Santana, que comercializa artesanato no mercado Antônio Franco, o Forró Caju, longe de atrapalhar as vendas, só traz benefícios. “A festa atrai turistas de todas as partes do país. O movimento aumentou bastante. Neste período, todo dia recebo pessoas de Salvador, São Paulo, Rio Grande do Sul. E todo mundo quer levar nosso artesanato, que tem a cara da nossa terra”, revela. De acordo com ela, rendas e peças em barro e argila são as preferidas dos turistas.

Os compradores também não estão sendo prejudicados. “Moro aqui perto e sempre venho fazer compras. Mesmo com o Forró Caju, tudo está funcionando normalmente. Eu acredito até que está vindo mais gente comprar aqui para poder preparar as comidas típicas, que são tradição neste período junino”, diz a promotora de vendas, Ana Luiza.

A observação da compradora é confirmada por quem trabalha fazendo carrego. “Geralmente faço nove ou 10 carregos por dia. A manhã nem terminou e já fiz sete. Realmente o movimento cresceu”, nota José Carlos dos Santos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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