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A fim de retomar suas atividades, o Fórum Estadual das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, se reunirá no dia 16 de fevereiro, às 8h30, no auditório da Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese).  Coordenado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), o fórum é um espaço de debates e conjugação de esforços entre o governo e o setor privado, elaborando propostas e ações de política públicas para o empreendedor individual, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

“O fórum tem sido um importante mecanismo de interação entre as políticas públicas e as reais necessidades das MPEs sergipanas. Por isso que a participação das mais diversas entidades se torna algo tão necessário, pois é no fórum que podemos buscar as melhores soluções para que as MPEs sigam sendo essa imensa força em nossa economia”, destacou o secretário Zeca da Silva, da Sedetec.

Nessa primeira reunião de 2012 será apresentado o cronograma do primeiro semestre e a agenda do ano, compromissados com temas relevantes para as microempresas. “Não podemos abordar todos os temas de uma única vez. Por isso vamos discutir e agendar dois temas relevantes para cada comitê temático”, disse o coordenador do Fórum e assessor técnico da Sedetec, Márcio Monteiro.

No comitê de Investimento e Financiamento serão apresentados o Projeto Sergipe Inteligência de Mercado, que tem o objetivo de analisar e aplicar informações econômicas do Estado, além do ‘Crescer’, programa nacional de linha de crédito especial para o empreendedor individual. O comitê de Rede de Disseminação, Informação e Capacitação definirá uma estratégia de identidade do Projeto Itinerante de Inscrição de Microempreendendores Individuais.

Para Marcio Monteiro, é de suma importância a participação das entidades de representação das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) e das iniciativas privadas, pois são elas as principais demandadoras das políticas públicas. “O fórum se fortalece quando há participação efetiva desses atores, melhorando o ambiente econômico das MPEs, ao passo que é exigido dos governos um tratamento diferenciado, favorecido e simplificado”, finalizou.

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