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Na tarde dessa terça-feira, 24, trabalhadores e gestores da Rede de Atenção Psicossocial reuniram-se, no auditório do Núcleo do Ministério da Saúde (MS), para a realização do Fórum Permanente em Humanização de Sergipe.

Durante a tarde, os trabalhadores e gestores discutiram as formas de potencializar a humanização na rede de serviço da atenção psicossocial. “A gente vem construindo uma lógica para a rede. Agora, precisamos ver como torná-la mais humanizada para atender às pessoas com transtorno psicossocial”, garantiu a coordenadora da Atenção Psicossocial, Sony Petris.

Para a coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Nossa Senhora do Socorro, Edjane Mendes, essa discussão é muito importante. “Para promover o crescimento da rede é preciso estar alinhado e isso só pode acontecer através da integração e envolvimento dos trabalhadores e serviços, que engloba a atenção básica, os hospitais, a urgência e a emergência”, pontuou.

A escolha da temática não é à toa.  “A rede de atenção psicossocial é  estratégica  porque, assim como as outras redes,  passa por um momento de consolidar alguns avanços na oferta do acesso à saúde para os usuários”, explicou o coordenador do Programa Nacional de Humanização (PNH), Dagoberto Machado, que ainda explicou o conceito de humanização.

“A humanização significa produzir novos modos de atenção e de gestão em saúde com práticas que realmente acolham e sejam resolutivas para os usuários”, finalizou o coordenador.

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