Famílias inseridas no Peti participam de palestra sobre sexualidade

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Uma atividade sócio-educativa direcionada para famílias inseridas no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) foi realizada pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc). A atividade contou com uma palestra no Cento de Referencia da Assistência Social Porto Dantas, tendo como objetivo informar, orientar e conscientizar famílias da comunidade Porto Dantas sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

Cerca de 50 famílias participaram da palestra, que enfocou o tema “Sexualidade na infância e na adolescência”, ministrada pela médica pediatra Ana Lúcia Rodrigues Passos, especialista na área da adolescência. Na explanação, a médica abordou o desenvolvimento da sexualidade na infância, destacando temas importantes na vida do ser humano, antes considerados como verdadeiros tabus.

A palestrante ressalta a importância destas atividades junto à comunidade. “Percebemos uma barreira muito grande em relação à família. Às vazes, os familiares não estão preparados para discutir assuntos referentes à sexualidade dentro de casa e na escola, e então realizamos essa atividade para manter essas famílias informadas. É uma forma de minimizar o preconceito sobre o assunto”, observa.

O público presente ficou satisfeito com a exposição da médica. O comerciante Valdir Cardoso, 31, que tem uma filha inserida no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), analisa que a palestra é eficiente para orientar famílias que precisam debater assuntos relevantes. “Vou passar para meus filhos aquilo que aprendi hoje”, diz, entusiasmado. A dona de casa Maria José dos Santos, 27, também comemora o processo de aprendizagem. “Esclareci várias dúvidas. Isso é muito importante”, comenta.

Entusiasmada, a doméstica Maria Cristina Santos da Cruz, 45, revela que o Peti tem modificado a vida de sua filha. “É muito bom participarmos de reuniões como essa. Só traz benefício para todos nós”, afirma. Maria Lúcia dos Santos, 31, ressalta que vai repassar todos os conhecimentos que receberam para sua filha. “Participar de reunião como essa é importante. Ficamos sabendo como lidar com nossos filhos em termo de sexualidade”, resume.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]