Exposição ´Aracajus: humanos e urbanos´ homenageia a capital sergipana
Pela primeira vez expondo juntos, os dois artistas de estilos e gerações distintas, se uniram também para lembrar a mulher, já que também no mês de março ela tem um dia de dedicação especial em todo o mundo, o 8 de março. O secretário municipal de comunicação, Carlos Cauê, que representou o prefeito Edvaldo Nogueira no evento, disse que o município fica extremamente agradecido, por ser contemplado com essa reverência.
“É uma bela homenagem que esses artistas e o Governo do Estado, através da Secretaria de Cultura, fazem à cidade. São dois artistas talentosíssimos, duas formas de registrar a cidade muito carinhosas. Essa paisagem urbana, revelando os seus caminhos e essa paisagem humana, que Edidelson retrata muito bem, captando um pouco da nossa alma, sobretudo a alma do povo, da gente trabalhadora, a massa urbana que compõe esse universo antropológico que é Aracaju”, comentou o secretário.
“Para a Secretaria de Cultura é uma alegria fazer essa homenagem a Aracaju, sobretudo retratando o seu povo e as características da nossa cidade. Significativa pelo momento que a gente está vivendo e um prazer enorme. Aracaju merece muito mais ainda nesses 152 anos”, disse o secretário adjunto de Cultura, Marcelo Rangel, que representou o secretário estadual Luiz Alberto dos Santos.
Na apresentação feita pela jornalista Wilma Fontes, ela conta que os quadros proporcionam uma verdadeira alegria visual. “Locais do centro e da periferia da cidade recebem o olhar dos dois artistas – as praias e orlas, a rua da Frente, os fundos de quintais, as praças, os cais… onde quer que você olhe tem um motivo especial para Tintiliano abstrair luzes e Edidelson Derramar cotes nas imagens humanas e urbanas de Aracaju”, ressalta.
O artista plástico Tintialiano, aos 26 anos, foi o idealizador da mostra conjunta. Ele também foi o responsável por reapresentar os lugares da capital, como sempre fez em seus trabalhos. “A gente sempre fez um trabalho de registrar o cotidiano da cidade, fazer uma coisa com uma crítica social. Eu sempre fiz esse trabalho e Edidelson também. Então fica assim, eu tenho o espaço físico e ele tem a parte humana, e a gente se completa e daí surgiu a idéia de fazer a exposição”, contou o artista.
O equilíbrio dos quadros, apesar de apresentar olhares e técnicas distintos, foi a marca da exposição. “Ele me convidou para fazer um trabalho, por já conhecer meu trabalho. Duas visões diferentes, mas dentro de um contexto comum. Figuras aracajuanas e os cantos mais conhecidos na nossa capital. A gente fez questão também que fosse no mês de março, por ser aniversário de Aracaju e ser o mês das mulheres”, explicou Edidelson.
Na abertura da exposição ´Aracajus: humanos e urbanos´ houve também apresentação de voz e violão do músico Pantera. A galeria J. Inácio está localizada na Biblioteca Pública Epiphânio Dórea, na rua Vila Cristina, praia 13 de Julho.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]