[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O serviço tem atualmente 186 profissionais, dentre os quais 40 médicos e 30 enfermeiros, que se revezam diuturnamente em regime de plantão com auxiliares e técnicos de enfermagem, além dos condutores socorristas, sediados na Central de Regulação, situada na rua Sergipe, no Siqueira Campos, que também é referência nacional e 100% informatizada.

Lá, são recebidas as chamadas e é realizado o processo de triagem das ocorrências. Três médicos permanecem executando a chamada “regulação”, através de uma rotina de perguntas essenciais para se traçar o perfil da ocorrência e orientar as equipes que se dirigirão ao local.

“É nesse momento que saberemos se será necessário enviar uma Unidade de Suporte Básico (USB) ou a Unidade de Suporte Avançado (USA), mais conhecida como UTI móvel. Por isso, é necessário que, ao ligar para o Samu, os usuários tenham um pouco de paciência e respondam com precisão às perguntas dos médicos”, enfatiza o médico Márcio Barretto, coordenador Geral do Samu.

Ele explicou ainda que o serviço conta, ao todo, com 14 ambulâncias, sendo 10 Unidades de Suporte Básico e quatro Unidades de Suporte Avançado, das quais são mantidas no plantão diário oito USB´s e duas USA’s, equipadas com os equipamentos necessários para o suporte da vida das eventuais vítimas até o hospital. Todas as viaturas são submetidas a um rigoroso controle de manutenção para minimizar o risco de problemas que interfiram no andamento do serviço.

“Em termos de equipamento, nós temos o que há de melhor para garantir que vidas sejam salvas, dentro de uma estrutura que nos esforçamos para manter eficaz. Graças a isso, somos reconhecidos e servimos como referência para cidades que estão implantando o serviço”, disse Barretto. Ele também informou que, graças ao bom desempenho, Aracaju consegue superar a recomendação do Ministério da Saúde, responsável pela normatização do serviço, que indica uma USA a cada 450 mil habitantes. Em Aracaju, com pouco mais de 600 mil habitantes, existem quatro USA’s.

Segundo Márcio Barretto, todos os profissionais do Samu, além de terem o treinamento específico para atendimento a emergências, obedecem a um cronograma de capacitação permanente, visando beneficiar cada vez mais a qualidade do serviço prestado. “Dentro da estrutura funcional que mantemos, também possuímos o Grupo Avançado de Resgate (GAR), capacitado para atuar nos resgates em locais de difícil acesso. Eles passam por um treinamento constante que envolve condicionamento físico e diversas técnicas de salvamento que incluem até rappel”, explicou Barretto.

“Todos os profissionais do Samu são apaixonados pelo que fazem. O resultado disso se verifica na eficiência do serviço e na abnegação com que enfrentam os obstáculos apresentados no dia a dia”, frisa o coordenador.

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