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Com o objetivo de discutir estratégias, implementar metas e estabelecer indicadores para a gestão de águas Urbanas para Aracaju e Grande Aracaju, técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) e membros de órgãos e instituições do Estado participaram, durante a manhã desta quinta-feira, 26, do Workshop de Consolidação das Estratégias do Projeto de Gestão Integrada das Águas Urbanas (Giau). O evento aconteceu no auditório da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

Na apresentação do Workshop, o superintendente de Recursos Hídricos da Semarh, Ailton Rocha, abordou o relatório do Projeto de Giau. Ailton destacou os problemas existentes em torno das Águas Urbanas – com ênfase em águas pluviais – que envolvem aspectos como resíduos sólidos, drenagem urbana, esgotamento sanitário, abastecimento de água  e saneamento ambiental.

O superintendente afirmou ainda que, na capital sergipana, existem cerca 64 pontos críticos de alagamento. Ailton Rocha diz que a região metropolitana de Aracaju apresenta problemas críticos relacionados à baixa eficiência dos sistemas de coleta e tratamento de esgotos urbanos, provocando a degradação de seus rios urbanos e gerando impactos na saúde da população.

O superintendente de Recursos Hídricos falou também sobre o detalhamento das estratégias do Projeto de Giau, frisando os problemas relacionados ao planejamento urbano, abastecimento, esgotamento sanitário, drenagem e resíduos sólidos e seus sedimentos. Ele afirmou ainda que, no Workshop, seria feito um estudo integrado das águas urbanas que contemple o diagnóstico atualizado dos problemas relacionados à água na capital e entorno, bem como a definição de estratégias de longo prazo para a Gestão Integrada das Águas Urbanas.

Para o secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Genival Nunes, o projeto requer unidade entre órgãos que realizam interação entre os serviços de drenagem, resíduos sólidos e esgotos. “Sei que com ele conseguiremos, de uma forma integrada, minimizar os efeitos das enchentes na zona de expansão e na região metropolitana de Aracaju”, acredita.

Participantes

Estiveram presentes no Workshop representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag); Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso); Empresa Municipal de Serviços Urbanos  (Emsurb); Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb); Petrobras; do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea/SE); Instituto de Tecnologia e Pesquisa de Sergipe (ITPS); da Faculdade Pio Décimo; do Pelotão de Polícia Ambiental (PPAMB); e de técnicos da Semarh.

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