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O Governo do Estado não está medindo esforços para mobilizar os sergipanos em prol da candidatura da Praça São Francisco, em São Cristóvão, a patrimônio da humanidade. Para manter as atenções voltadas à causa, a Subsecretaria de Estado do Patrimônio Histórico e Cultual (Subpac), vinculada à Secretaria de Estado da Casa Civil (Secc), montou um estande na Feira de Sergipe, localizada na Orla de Atalaia, para a promoção da campanha ‘São Cristóvão: Berço de Sergipe, Patrimônio da Humanidade’.

A Praça São Francisco é o único patrimônio nacional candidato à Patrimônio da Humanidade este ano, o que representa maior responsabilidade para quem a promove. Com a montagem do estande, a Subpac tem a intenção de conquistar ainda mais adesão das centenas de sergipanos e turistas a candidatura de um patrimônio tão importante para a história de Sergipe.

O estande começou a funcionar na última semana e prossegue até o dia 31, quando termina a Feira de Sergipe. No local há exibição de vídeos, panfletagem e divulgação do hotsite da Praça São Francisco, que inclui abaixo-assinado eletrônico para que a os sergipanos e toda a população interessada possa mostrar seu apoio.

No início deste mês, a coordenadora de Cultura da União das Nações Unidas para a Cultura, Ciência e Educação (Unesco), Jurema Machado, fez uma visita de cortesia à quarta cidade mais antiga do Brasil e se impressionou com o andamento das obras de restauração e com a aprovação da população.

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Candidatura

A candidatura da Praça São Francisco foi aprovada durante a 32ª Sessão do Comitê de Patrimônio Mundial da Unesco realizada de 2 a 10 de julho de 2008 na cidade de Québec, no Canadá. Desde a divulgação da candidatura, o Governo está agindo na execução dos critérios de preservação do patrimônio cultural recomendados pela Unesco.

Para atender às exigências, o Estado tem investido em uma série de ações como o esgotamento sanitário na região do Centro Histórico. A ação irá redirecionar o esgoto da área, atualmente despejado no rio Paramopema, num investimento de R$ 7 milhões. Além disso, R$ 750 mil estão sendo investidos para que as fiações das redes elétricas e telefônicas passem a ser subterrâneas.

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