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O Governo de Sergipe – através da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) – reuniu os secretários municipais de Educação para apresentar o projeto ‘Água nas Escolas’ e iniciar um diagnóstico das instituições públicas de ensino que necessitam de melhorias nas condições de habitabilidade e salubridade.
 
A proposta é melhorar as condições sanitárias indispensáveis para a manutenção da saúde e bem estar da comunidade escolar, favorecendo o desenvolvimento das atividades pedagógicas. Para a secretária de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social, Eliane Aquino, o encontro aproxima os gestores da Educação e Inclusão na medida em que, juntos, estes profissionais conseguirão também identificar as famílias que vivem em total vulnerabilidade e que estão fora dos programas sociais.
 
“O programa ‘Água nas Escolas’ chegou quando ainda trabalhávamos no Palácio dos Despachos. As informações coletadas foram assustadoras, havia escolas em que as pessoas eram servidas em baldes e bebedouros sem registros”, lembrou Eliane. “Quando falamos em Inclusão não podemos deixar de pensar em educação, saúde e outras áreas. Unidos, conseguiremos fazer a chamada busca ativa da população ainda excluída das ações do Governo”, acrescentou.
 
O diretor do Departamento de Planejamento Orçamentário (DPO), Ciro Brasil, explicou que a partir do diagnóstico será elaborado um projeto de longo prazo para trabalhar a infraestrutura das escolas que apresentarem mais necessidades. “É importante esse diagnóstico porque sabemos que na zona rural, principalmente, existem escolas que não tem acesso mínimo a condições dignas de água, banheiro e cozinha. Hoje estamos começando a fazer o diagnóstico para posteriormente apresentar a demanda em Brasília”, disse o diretor.
 
Ciro considera o ‘Água nas Escolas’ um dos projetos prioritários de Sergipe por fortalecer a educação. “Sem essas condições mínimas não se consegue dar qualidade à merenda, ao ensino e até mesmo fazer com que a criança crie um vínculo com a escola”, avalia.
 
Para a secretária adjunta de Estado da Educação, Hortência Pereira, as cozinhas e instalações sanitárias são fundamentais ao atendimento das necessidades dos alunos e à manutenção de sua saúde. “Uma cozinha bem estruturada e um bom fornecimento de água são essenciais para evitar doenças e contaminações, além de melhorar as condições de ensino e aprendizagem”, salientou.
 
A secretária de Educação do município de Ribeirópolis, Rosangela Santana, acredita que o projeto chegou na hora exata para auxiliar os municípios. “A gente precisa de ajuda para executar muitas políticas e esta é uma delas. É nossa obrigação oferecer qualidade de vida escolar aos alunos”, afirmou.

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